Conhecimento jurídico e o lugar de negro no Novo Constitucionalismo Latino-Americano
Uma Perspectiva Jurídica Afrodiaspórica
DOI:
https://doi.org/10.12957/publicum.2024.83218Περίληψη
Neste artigo buscamos problematizar algumas questões epistemológicas que versam sobre legitimidade e inovação relativa à produção de conhecimento jurídico e, além disso, adotamos uma postura crítica em face do pensamento e História Constitucional, para que possamos desenvolver nossa abordagem acerca do lugar de negro no Novo Constitucionalismo Latino-Americano. Sendo assim, neste artigo discutiremos, em primeiro lugar, algumas questões doutrinárias acerca do Novo Constitucionalismo Latino-Americano, pois adotaremos uma tipologia que não é unânime em nosso trabalho, qual seja, a da constitucionalista peruana Raquel Yrigoyen (2020). Sendo assim, essa elucidação teórica se faz importante para o desenvolvimento de nosso argumento. Em seguida, discutiremos o lugar de negro no Novo Constitucionalismo Latino-Americano, tendo por base a proposta de um constitucionalismo ladinoamefricano desenvolvido desde uma perspectiva jurídica afrodiaspórica para que possamos refletir acerca das questões étnicas e raciais que constituem as sociedades da América Latina e, neste sentido, o silenciamento acerca do racismo anti-negro na produção crítica do movimento constitucionalista latino-americano. Diante destas considerações, abordamos um tema pouco discutido atualmente no Direito, qual seja, a questão referente à produção de conhecimento desde a perspectiva da História Constitucional. Nosso método é dedutivo, baseado em revisão bibliográfica desde a perspectiva teórica decolonial.
Αναφορές
ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural. Editora Jandaíra. São Paulo. 2019.
ANDRADE, Bruno Araújo de; TEIXEIRA, Maria Cristina. O Estado de Coisas Inconstitucional – uma análise da ADPF 347. Revista do Curso de Direito da Faculdade de Humanidades e Direito, v. 13, n. 13, 2016, pp. 86-121.
AVZARADEL, Pedro Curvello Saavedra; ANDRADE, Guilherme Preira. Dos Primeiros Passos aos Últimos Tropeços: breves reflexões sobre o direito no Brasil império e suas continuidades inquietantes. In: BELLO, Enzo; PIMENTEL, Fernanda Fernandes; AVZARADEL, Pedro Curvello Saavedra (org.). Perspectivas Históricas sobre o Ensino Jurídico: estudo sobre os 200 anos da independência do Brasil e os 110 anos da faculdade de direito da UFF. Rio de Janeiro: CEEJ, 2022, p. 17-38.
AVZARADEL, Pedro Curvello Saavedra; PAROLA, Giulia. A Diversidade de Técnicas de Democracia Ambiental na América Latina. In: AVZARADEL, Pedro Curvello Saavedra; LEONEL JUNIOR, Gladstone; BELLO, Enzo. (orgs.) Direito Constitucional Ambiental e Teoria Crítica na América Latina. – Niterói : UFF ; Rio de Janeiro : MC&G, p. 13-22.
BALDI, César Augusto. Comunidades negras e novo constitucionalismo: pluralismo jurídico, territorialidade e buen vivir. In: BELLO, Enzo; VAL, Eduardo Manuel (Orgs.). O pensamento pós e descolonial no novo constitucionalismo latino-americano. Caxias do Sul, RS : Educs, 2014, pp. 26-50.
BALDI, César Augusto. Comunidades negras e novo constitucionalismo: pluralismo jurídico, territorialidade e buen vivir. In: BELLO, Enzo; VAL, Eduardo Manuel (Orgs.). O pensamento pós e descolonial no novo constitucionalismo latino-americano. Caxias do Sul, RS : Educs, 2014, pp. 26-50.
BOBBIO, Norberto. Teoria da Norma Jurídica. São Paulo: Edipro, 2019.
BONILLA, Daniel Maldonado. La Constitución Multicultural. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad de los andes – Faculdad de Derecho: Pontificia Universidad Javeriana; Instituto Pensar, 2006.
BRITO, Jadir Anunciação de. O Programa de Pós-Graduação em Direito da PUC-Rio na Construção do Campo de Estudos do Direito e Antirracismo no Brasil. In: NUNES, Diego (org.). A cor da História e a História da Cor. Florianópolis: Habitus, 2022, p.118-143.
CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
CASTRO, Eduardo Viveiros de. Metafísicas canibais. São Paulo: Cosac & Naify, 2009.
CEPAL. Población indígena y afroecuatoriana en Ecuador: Diagnóstico sociodemográfico a partir del censo de 2001. Santiago: Nações Unidas, CEPAL, 2005.
CEPAL. Situación de las personas afrodescendientes en América Latina y desafíos de políticas para la garantía de sus derechos. Santiago: Nações Unidas, CEPAL, UNFPA, Ford Foundation, 2017.
CEPAL. Mulheres afrodescendentes na América Latina e no Caribe: dívidas de igualdade. Santiago: Nações Unidas, CEPAL, 2018.
CEPAL. Afrodescendentes e a matriz da desigualdade social na América Latina: desafios para a inclusão. Santiago: Nações Unidas, CEPAL, UNFPA, 2021.
CERQUEIRA, Daniel. Atlas da Violência 2021. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2021.
DALMAU, Rubén Martínez. Asembleas constituíntes e novo constitucionalismo en América Latina. Tempo exterior, nº 17, 2008, pp. 05-16.
DALMAU, Rubén Martínez. ¿Han Funcionado las Constituciones del Nuevo Constitucionalismo Latinoamericano? Revista Culturas Jurídicas, Vol. 5, Núm. 12, set./dez., 2018, p. 42-67.
EMERIQUE, Lilian Balmant. Descolonizar el Sistema Constitucional y Jurídico de los Privilegios de la Blancura. In: ESTUPIÑÁN-ACHURY, Liliana; EMERIQUE, Liliam Balmant (orgs.). Constitucionalismo in Clave Descolonial. Bogotá: Universidad Libre, 2022, p. 35-55.
ESTUPIÑÁN-ACHURY, Liliana; EMERIQUE, Liliam Balmant. Prólogo. In: ESTUPIÑÁN-ACHURY, Liliana; EMERIQUE, Liliam Balmant (orgs.). Constitucionalismo in Clave Descolonial. Bogotá: Universidad Libre, 2022, p. 07-15.
FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro; PIRES, Thula Rafaela de Oliveira. Supremo Tribunal Federal e a naturalização da barbárie / The Brazilian Federal Supreme Court and the normalization of barbarity. Revista Direito E Práxis, 11(2), 2020, 1211–1237.
FANON, Franz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.
FANON, Franz. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2010.
FREITAS, Felipe Silva. A naturalização da violência racial: escravismo e hiperencarceramento no Brasil. Perseu – Política, História e Memória, Perseu Abramo, Nº 17, Ano 12, 2019, pp. 37-59.
GONZALEZ, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro. Editora Marco Zero, 1982.
GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Silva, Luiz Antonio. Movimentos sociais urbanos minorias e outros estudos. Ciências Sociais Hoje, Brasília, ANPOCS, 1983, p. 223-244.
GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 92, n. 93, p. 69-82, (jan./jun.), 1988a, p. 69-82.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
HINESTROZA, Lisneider Cuesta. Descolonizar el constitucionalismo en Abya Yala: la agenda pendiente, los derechos de los afrodescendientes. Reconociendo las diferencias entre semejantes. In: ESTUPIÑÁN-ACHURY, Liliana; EMERIQUE, Lilian Balmant; SILVA, Marcos Romero (orgs.). Constitucionalismo de la resistencia y la integración desde y para Abya Yala. Bogotá: Consultoría para los Derechos Humanos y el Desplazamiento - Codhes, 2023, p. 69-88.
IPEA. Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça. Brasília: IPEA, 2011.
LEMOS, Amanda Nunes Lopes Espiñeira; CRUZ, Gabriel Dias Marques da. Análise do Estado de Coisas Inconstitucional na ADPF 347 e seu papel como instrumento na efetivação da política pública carcerária. Revista de Direitos Sociais e Políticas Públicas, v. 3, n. 2, 2017, pp. 18-40.
MAMMA, Amina. Sheroes and villains: conceptualizing colonial and contemporary violence against women in Africa. In: Feminist genealogies, colonial legacies, democratic futures. Jacqui Alexander e Chandra Talpade Mohanty (Orgs.). New York: Routledge, 1997. p. 46-62.
MALDONADO-TORRES, Nelson. Sobre la decolonialidade del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In: CASTRO-GOMEZ, S.; GROSFOGUEL, R. (Orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica mas allá del capitalismo global, p. 127-167. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central; Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos; Pontificia Universidad Javeriana; Instituto Pensar, 2007.
MIGNOLO, Walter. El pensamiento decolonial: desprendimiento y apertura. Un manifiesto. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global – Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontifi cia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007, p. 25-46.
MIGNOLO, Walter. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o sifnificado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, 2008, 34, pp. 287-324.
OLIVEIRA, João Rezende de Almeida; SANTOS, Júlio Edstron S.; GONÇALVES, Vinícius Araújo. A aplicação da teoria do Estado de Coisas Inconstitucional no Brasil: um olhar sobre as possibilidades e dificuldades da utilização dessa teoria no ordenamento jurídico brasileiro. Direitos Fundamentais e Justiça, ano 12, n. 38, 2018, pp. 265-306.
OLIVEIRA, Marcelo Cattoni de. Devido Processo Legislativo. Uma justificativa democrática do controle jurisdicional. Rio de Janeiro: Fórum, 2016.
PAIXÃO, Juliana Patricio da. Estado de coisas inconstitucional: da teoria à consolidação do sistema de pensamento no Brasil. Niterói, 2020. Disponível em http://ppgdc.sites.uff.br/wp-content/uploads/sites/34/2021/04/ESTADO-DE-COISAS-INCONSTITUCIONAL-DA-TEORIA-À-CONSOLIDAÇÃO-DO-SISTEMA-DE-PENSAMENTO-NO-BRASIL.pdf. Acesso em: 25/10/2022
PEIXINHO, Franklim da Silva; BASTOS FILHO, Antônio Mario Dantas. Racismo estrutural como Estado de Coisas Inconstitucional e Constitucionalismo Achado na Rua. Anais do Seminário Internacional O Direito como Liberdade: 30 anos de O Direito Achado na Rua. UnB, Brasília: 2019, pp. 01-14.
PASTOR, Roberto Viciano; DALMAU, Rubén. Presentación. Aspectos generales del nuevo constitucionalismo latinoamericano. In: Corte Constitucional de Ecuador para el período de transición. El nuevo constitucionalismo en América Latina. 1 ed. Quito, Corte Constitucional del Ecuador, 2010a.
PASTOR, Roberto Viciano; DALMAU, Rubén Martínez. Los Procesos Constituyentes Latinoamericanos y el Nuevo Paradigma Constitucional. In: IUS. Revista del Instituto de Ciencias Jurídicas de Puebla A.C., núm. 25, 2010b, pp. 7-29.
PASTOR, Roberto Viciano; DALMAU, Rubén Martínez. El Nuevo Constitucionalismo Latinoamericano: fundamentos para uma construcción doctrinal. Revista General de Derecho Público Comparado, 9, 2011, pp. 01-24.
PIRES, Thula. Direitos humanos e Améfrica Ladina: Por uma crítica amefricana ao colonialismo jurídico. LASA, v. 50, n. 3, 2019, pp. 69-74.
QUEIROZ, Marcos Vinícius Lustosa. Constitucionalismo brasileiro e o Atlântico Negro: a experiência constitucional de 1823 diante da Revolução Haitiana. Dissertação (Mestrado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
QUEIROZ, Marcos Vinícius Lustosa. O Haiti é aqui: ensaio sobre formação social e cultura jurídica latino-americana (Brasil, Colômbia e Haiti, século XIX). 2022. 700 f., il. Tese (Doutorado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.
QUIJANO, A. Colonialidad y Modernidad-racionalidad. In H. Bonillo (Org.), Los conquistados. Bogotá: Tercer Mundo Ediciones; FLACSO, 1992, pp. 437-449.
RAMOS, Luciana de Souza. O Direito Achado na Encruza: territórios de luta, (re) construção da justiça e reconhecimento de uma epistemologia jurídica afro-diaspórica. Tese (Doutorado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
SÁ, Gabriela Barreto de. História do Direito no Brasil, Escravidão e Arquivos Judiciais: análise da ação de liberdade de “Anacleta” (1849). Justiça & História, Vol. 10 – n. 19 e 20, 2010, p. 77-96.
SÁNCHEZ, Jhon Antón et. al. Pueblos afrodescendientes de las Américas: realidades y desafios. Cali: Corporación Amigos de la Unesco, 2019.
SÁNCHEZ, Jhon Antón. El Carácter de Pueblo en los Afrodescendientes de América Latina, desafios para el Derecho Internacional. Diálogo Andino, no.65 Arica jun. 2021, p. 245-259.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Towards a New Common Sense. Law, science and politics in the paradigmatic transition. New York, London: Routledge, 1995.
SANTOS, Vivian Matias dos. Notas Desobedientes: decolonialidade e a contribuição para a crítica feminista à ciência, Psicologia & Sociedade, 30, 2018, pp. 01-11.
SCHUCMAN, Lia Vainer. Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo. São Paulo: Annablume, 2014.
YRIGOYEN, Raquel Fajardo. El horizonte del constitucionalismo pluralista: del multiculturalismo a la descolonización. In: SOUSA, Adriano Corrêa de. et al. Constitucionalismo latino-americano: teoria, direitos humanos fundamentais, instituições e decisões. – Rio de Janeiro : Multifoco, 2020, pp. 96-122.
WALSH, Catherine. Interculturalidad, Estado, Sociedad: Luchas (de)coloniales de nuestra época. Quito: Universidad Andina Simón Bolívar / Ediciones Abya-Yala, 2009.
WALSH, Catherine. Interculturalidad y colonialidad del poder. Un pensamiento y posicionamiento “otro” desde la diferencia colonial. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global – Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontifi cia Universidad
WEHLING, Arno. O Escravo ante a Lei Civil e a Lei Penal no Império (1822-1871). In: WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos de História de Direito. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2006, p. 331-352.
WERNECK, Jurema; IRACI, Neuza. A situação dos direitos humanos das mulheres negras: violências e violações. Rio de Janeiro: Criola; São Paulo: Geledés, 2015.
WOLKMER, Antônio Carlos. Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura no Direito. São Paulo: Editora Alfa Ômega, 2001.
WOLKMER, Antônio Carlos. Pluralismo jurídico: um referencial epistêmico e metodológico na insurgência das teorias críticas no direito. Direito e Práxis, v. 10, n. 4 2019, pp. 2711-2735.
WOLKMER, Antônio Carlos. Notas para Pensar la Descolonización del Constitucionalismo en Latinoamérica. In: ESTUPIÑÁN-ACHURY, Liliana; EMERIQUE, Lilian Balmant (Orgs.). Constitucionalismo en clave descolonial. Universidad Libre. Facultad de Derecho, 2022, pp. 88-112.
Λήψεις
Δημοσιευμένα
Πώς να δημιουργήσετε Αναφορές
Τεύχος
Ενότητα
Άδεια
Πνευματική ιδιοκτησία (c) 2025 Vanessa Santos do Canto

Αυτή η εργασία είναι αδειοδοτημένη υπό το CC Αναφορά Δημιουργού – Μη Εμπορική Χρήση 4.0.
O autor do trabalho declara conhecer e concordar com as regras a seguir:
1) Realizou o trabalho apresentado à revista, sendo inteiramente responsável pelas ideias e conceitos nele emitidos, que não correspondem, necessariamente, ao ponto de vista dos Editores de Publicum.
2) Obedeceu, na realização do trabalho, os princípios éticos aludidos na política de avaliação da revista[RDN1] .
3) Assume a autoria e a responsabilidade pela obra, declarando que ela não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
4) Responsabiliza-se, integralmente, por danos de natureza moral ou patrimonial que a veiculação da obra venha a gerar a terceiros.
5) Cede à revista os direitos de reprodução, edição e primeira publicação do trabalho em qualquer meio midiático, em particular sob forma digital, em arquivo eletrônico online na internet.
6) Confere aos Editores o direito de modificar o texto apresentado, sem prejuízo de seu conteúdo, quando necessário para uniformizar a apresentação dos trabalhos e para atender as normas de edição próprias da revista.
7) Concorda com a forma final do trabalho aprovada pela revista.
8) Autoriza a divulgação do trabalho nos canais de comunicação da Faculdade de Direito da UERJ.
9) Concorda com a reprodução de pequenos trechos do trabalho em outras publicações da UERJ.
10) Reconhece que, pela cessão e autorizações acima referidas, não receberá remuneração sob qualquer modalidade, tendo estas o caráter de colaboração científica.
11) Tem ciência de que a publicação do trabalho poderá ser recusada caso não considerada conveniente, por qualquer motivo que seja, sendo que tal recusa não gera responsabilidade e/ou ônus de espécie alguma à revista ou UERJ.
[RDN1]Ver COPE.

Publicum está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.