NA TRILHA SONORA DOS PAMPAS: A BATIDA PESADA DO ROCK N’ ROLL A LA GAÚCHO
DOI:
https://doi.org/10.12957/polemica.2012.3742Resumo
O artigo aborda o rock gaúcho e sua relação com a população do Rio Grande do Sul. Apresenta um breve apanhado histórico do gênero musical no mundo, focando as adaptações e transformações desenvolvidas no Estado. Mostra as peculiaridades do ritmo produzido pelo rock gaúcho, como a linguagem adotada por algumas bandas que abordam em suas letras termos, histórias e locais do Rio Grande do Sul. O tema também está presente nas trilhas sonoras das produções cinematográficas gaúchas e auxiliam na identificação do cinema regional com o público local. O texto adota como marco teórico sobre o rock e a cultura jovem, Dapieve (1995), Borba (1996) e Souza (1995). Como metodologia, utiliza pesquisa bibliográfica, enfatizando a relação entre o cinema, a temática dos filmes, as trilhas sonoras e a preferência do público por este tipo de música. Através do trabalho de pesquisa foi possível destacar que o rock e o cinema gaúcho se complementam mutuamente. Eles se relacionam através da música, utilizada como trilha sonora, e como estilo musical que é retratado na sétima arte[1].
Palavras chave: Rock, Rock Gaúcho, Cinema Gaúcho, Trilha sonora, Ditadura Militar[1] Os demais resultados alcançados com esta primeira fase da pesquisa podem ser acompanhados on-line no blog cujo endereço segue: http://cinegaucho.blogspot.com/p/pesquisa.html; na Revista Fronteiras – Universidade do Vale do Sinos (UNISINOS), sob o título: “Do imaginário rural ao urbano: a (re) invenção simbólica do cinema gaúcho” (2009) no endereço: http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/revista_fronteiras/submissao/index.php e na Revista Nau – Revista de Comunicação e Audiovisual da INTERCOM (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação), sob o título: “Paisagens urbanas: a década de 80 vista pelo cinema gaúcho” (2008), volume 01, serie 02, página 131 - 148.
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