UMA CIDADE, MUITAS LETRAS E ALGUMAS MEMÓRIAS: A ESCRITA DA HISTÓRIA IGUAÇUANA ENTRE AS DÉCADAS DE 1950 E 1970

Autores

  • Maria Lúcia Bezerra da Silva Alexandre Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.2014.17243

Palavras-chave:

Literatura, cidade, Nova Iguaçu, Arcádia, intelectuais

Resumo

Maria Lúcia Bezerra da Silva Alexandre

DOI: 10.12957/periferia.2014.17243

Entre as décadas de 1920 e 1930, o município de Nova Iguaçu teve a citricultura como motor econômico. Em meados dos anos 1940, a região sofreu com as emancipações e loteamentos. Os setores da indústria e comércio foram ampliados, assim como as forças políticas. Mediante essas mudanças, os “herdeiros” da geração ruralista fundaram a Arcádia Iguassuana de Letras em agosto de 1955. A instituição produziu um conjunto de obras, objeto deste estudo, estabelecendo a relação entre passado, agricultura e promissão2. A literatura produzida pelos árcades completou ações culturais iniciadas em períodos anteriores. O objetivo é demonstrar como a escrita da história iguaçuana representou o esforço pedagógico de um grupo de letrados na concretização de uma memória sobre Nova Iguaçu.

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Publicado

07.07.2015

Como Citar

Alexandre, M. L. B. da S. (2015). UMA CIDADE, MUITAS LETRAS E ALGUMAS MEMÓRIAS: A ESCRITA DA HISTÓRIA IGUAÇUANA ENTRE AS DÉCADAS DE 1950 E 1970. Periferia, 6(1), 39–61. https://doi.org/10.12957/periferia.2014.17243