DO MATRICÍDIO À ETERNIDADE: CAMILO CASTELO BRANCO

Autores

  • Raphael Parra Hernandes IBILCE - UNESP - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
  • Luciene Marie Pavanelo

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.59992

Palavras-chave:

Camilo Castelo Branco, cordel, crimes, matricídio.

Resumo

Quando pensamos em Camilo Castelo Branco imediatamente vem Amor de Perdição no nosso imaginário. Porém, Camilo não é só o autor ultrarromântico como a maioria dos leitores o conhece e a crítica literária tradicional o classifica. O objetivo principal deste artigo é mostrar uma face menos conhecida de Camilo. Com Maria, não me mates, que sou tua mãe!, um folheto de cordel, baseado em um fato real e seu primeiro best-seller, Camilo demonstra a importância do uso do discurso sensacionalista para vender, por meio da confusão entre vida e arte, real e ficção. Através de um suposto matricídio usa sua imaginação para mostrar que o que está em volta do crime é tão ou mais importante que o próprio crime.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Luciene Marie Pavanelo

IBILCE - UNESP - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Downloads

Publicado

2021-09-16

Como Citar

HERNANDES, Raphael Parra; PAVANELO, Luciene Marie. DO MATRICÍDIO À ETERNIDADE: CAMILO CASTELO BRANCO. Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Rio de Janeiro, v. 20, n. 36, p. 442–462, 2021. DOI: 10.12957/palimpsesto.2021.59992. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/59992. Acesso em: 25 maio. 2025.

Edição

Seção

Estudos de Literatura (Tema livre)