Entre Oswald e Oficina: as cinco faces do Mangue.
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.59134Palabras clave:
Oswald de Andrade, Oficina, Mangue, artes visuais, teatro.Resumen
O presente artigo busca tecer algumas reflexões sobre o percurso criativo feito pela Associação de Teat(r)o Oficina Uzyna Unona para construir cenicamente a zona de prostituição como espaço de diversas formas de opressão e dominação a partir da obra literária “O Santeiro do Mangue: mistério gozoso em forma de ópera”, de Oswald de Andrade. Para esta investigação procuramos também diferentes fontes de representação do Mangue em obras de artes visuais (em especial do período modernista) para relacionar a pluralidade de olhares e posicionamentos sobre o tema com o texto literário e sua apresentação no teatro, procurando abordar as interfaces entre literatura, teatro e artes plásticas.
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