Casamento e independência em As Três Irmãs (1862), de Camilo Castelo Branco, e Senhora (1875), de José de Alencar
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.57405Palabras clave:
Romantismo, Literatura Comparada, Século XIX, Virgindade, Autonomia FemininaResumen
A partir d’As Três Irmãs (1862), de Camilo Castelo Branco, e Senhora (1875), de José de Alencar, pretende-se analisar os percursos das protagonistas desses romances – Jerônima e Aurélia, respectivamente –, com especial atenção aos momentos de ruptura das moças com o ideal de mulher que vigorava na época, por meio de uma perspectiva comparatista de viés histórico. Podemos considerá-las avessas às tendências oitocentistas, pois Jerônima desde jovem decide não se casar e Aurélia, após se tornar milionária, compra seu marido como forma de fazê-lo ver que ela agora é uma mulher poderosa. Apesar de estarem separadas pelo Oceano Atlântico, elas se unem pelas suas personalidades transgressoras como resposta às sociedades patriarcais que estavam inseridas e pela temática do casamento.
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