Criatividade lexical na literatura infantil: os neologismos em Marcelo, marmelo, martelo

Autores/as

  • Everton Lourenço da Silva Maximo Faculdade Machado de Assis
  • Beatriz Borges Bareli Gomes

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2019.39960

Palabras clave:

neologia, signo linguístico, arbitrariedade, literatura infantil

Resumen

No presente trabalho abordaremos o fato de a linguagem literária ser uma importante fonte para os estudos linguísticos. Para tanto, analisaremos os neologismos contidos na obra Marcelo, marmelo, martelo de Ruth Rocha (1976), em que a autora cria novas palavras para as já existentes através do olhar de uma criança, o personagem Marcelo, que questiona a arbitrariedade do signos linguísticos e propõe mudanças para os mesmos, de forma que os novos signos não lhe pareçam arbitrários. Sendo assim, veremos como a língua provê recursos para a criação neológica, buscando compreender como a autora lança mão desses recursos em prol de sua expressão literária.

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Biografía del autor/a

Everton Lourenço da Silva Maximo, Faculdade Machado de Assis

Professor Adjunto do curso de Letras da Faculdade Machado de Assis (FAMA)

Publicado

2019-07-15

Cómo citar

MAXIMO, Everton Lourenço da Silva; GOMES, Beatriz Borges Bareli. Criatividade lexical na literatura infantil: os neologismos em Marcelo, marmelo, martelo. Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Rio de Janeiro, v. 18, n. 29, p. 152–169, 2019. DOI: 10.12957/palimpsesto.2019.39960. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/39960. Acesso em: 28 may. 2025.