A memória literária e os folhetins publicados em Rio Grande
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.38359Palabras clave:
folhetins, periódicos, patrimônio cultural.Resumen
O presente artigo trata da importância da
preservação do patrimônio cultural
brasileiro, mais especificamente da
memória literária conservada em acervos
de arquivos públicos e privados, por meio
da análise dos folhetins publicados em
periódicos, na cidade de Rio Grande (RS),
no decorrer do século XIX. Além disso,
conceitua a propagação do gênero
folhetim no Brasil e apresenta obras
desconhecidas ou consideradas
“desaparecidas” pela crítica e
historiografia literária, centrando-se nas
seguintes narrativas: Lúcia de Miranda
(1851), de Candido Batista de Oliveira e
Um drama no mar (1862), de Carlos von
Koseritz.
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