O Elixir da “Semana de Arte Moderna” na Poesia de Torquato Neto: Antropofagia, Crise e Contemporaneidade.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2023.67911

Palabras clave:

Antropofagia, poesia vampírica, cosmopolitismo, crise, contemporaneidade.

Resumen

Apresentamos a antropofagia oswaldiana como o elixir de longa vida da “Semana de Arte Moderna”, destacando as contribuições desta para a poesia de Torquato Neto. O objetivo é mostrar como as ideias de Oswald de Andrade trouxeram atemporalidade para a semana de 22 ao impulsionarem a renovação da poesia e da inteligência nacional entre os anos 60 e 70 do século XX. Para tanto, estabelecemos um diálogo entre antropofagia oswaldiana, cosmopolitismo de Silviano Santiago, o contemporâneo de Giorgio Agamben e a ideia de crise de Marcos Siscar, a fim de mostrar como a poesia vampírica de Torquato Neto, através dos poemas “A crise” e “A dúvida”, desconstruiu o cânone ocidental. Por fim, concluímos que o elixir de 22 funcionou na linguagem da contemporaneidade como uma metodologia de resistência latino-americana às fontes e influências.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2023-04-21

Cómo citar

GÓES, Ângela Maria Vasconcelos Sampaio. O Elixir da “Semana de Arte Moderna” na Poesia de Torquato Neto: Antropofagia, Crise e Contemporaneidade. Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Rio de Janeiro, v. 22, n. 41, p. 363–379, 2023. DOI: 10.12957/palimpsesto.2023.67911. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/67911. Acesso em: 9 may. 2025.

Número

Sección

Estudos de Literatura (Tema livre)