O TEOR TESTEMUNHAL EM MIA COUTO - A MÁGOA E A ESPERANÇA DO FIM DA GUERRA CIVIL MOÇAMBICANA

Authors

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2019.36042

Keywords:

Teor testemunhal, Guerra Civil Moçambicana, Mia Couto, Estórias Abensonhadas

Abstract

Neste artigo se apresentará uma apreciação teórica e crítica sobre o teor testemunhal da literatura na obra Estórias abensonhadas, de Mia Couto, por meio dos contos “A guerra dos palhaços” e “Chuva: a abensonhada”. Entende-se que, à diferença das obras canônicas do gênero de teor testemunhal, como É isto um homem? (1947), de Primo Levi e Me chamo Rigoberta Menchú e assim nasceu minha consciência (1993), de Rigoberta Menchú e Elizabeth Burgos-Debray, a obra de ficção de Couto não literaliza a catástrofe da guerra, mas a encena pelo realismo fantástico. Márcio Seligmann-Silva, Valéria de Marco, Shoshana Felman são os nomes que, aqui, embasarão a leitura teórica sobre testemunho.

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Author Biography

Camila de Souza Calaça, Universidade Federal de Goiás - Faculdade de Letras

Experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura, atuando principalmente nos seguintes temas: mimese, lírica moderna e contemporânea, estudos sobre autoria e subjetividade lírica

Published

2019-07-15

How to Cite

CALAÇA, Camila de Souza. O TEOR TESTEMUNHAL EM MIA COUTO - A MÁGOA E A ESPERANÇA DO FIM DA GUERRA CIVIL MOÇAMBICANA. Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Rio de Janeiro, v. 18, n. 29, p. 547–558, 2019. DOI: 10.12957/palimpsesto.2019.36042. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/36042. Acesso em: 25 may. 2025.