DO MATRICÍDIO À ETERNIDADE: CAMILO CASTELO BRANCO
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.59992Keywords:
Camilo Castelo Branco, cordel, crimes, matricídio.Abstract
Quando pensamos em Camilo Castelo Branco imediatamente vem Amor de Perdição no nosso imaginário. Porém, Camilo não é só o autor ultrarromântico como a maioria dos leitores o conhece e a crítica literária tradicional o classifica. O objetivo principal deste artigo é mostrar uma face menos conhecida de Camilo. Com Maria, não me mates, que sou tua mãe!, um folheto de cordel, baseado em um fato real e seu primeiro best-seller, Camilo demonstra a importância do uso do discurso sensacionalista para vender, por meio da confusão entre vida e arte, real e ficção. Através de um suposto matricídio usa sua imaginação para mostrar que o que está em volta do crime é tão ou mais importante que o próprio crime.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Palimpsesto journal publishes original articles and reviews in the field of Literature, Language and Linguistics. We also publish mixed and/or thematic issues, with articles and reviews in Portuguese, English, Spanish, and French.
Authors retain copyright and grant the journal the right of its first publication, with the work simultaneously licensed under Creative Commons Attributions License, which allows sharing of the work with an acknowledgement of authorship and initial publication in this journal.
Palimpsesto uses a Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional license.