Since Imperial Viscounts until Republican Barons: “region” at the conservative diplomatic lineage at Itamaraty (1840s to 1930s)
Keywords:
Política Externa Brasileira, Pensamento Político-Diplomático Brasileiro, RegionalismoAbstract
Pretende-se realizar um esboço de investigação, neste trabalho, focado no conceito de “região” dentro da linhagem conservadora do Itamaraty. Para tanto, serão analisados principais aspectos desse grupo – associado aos “saquaremas” do Segundo Reinado, e aos antiliberais da Primeira República. A análise anseia demonstrar que há revisões de preferências regionais durante o período oligárquico. Pode-se dizer que, ação e o pensamento conservadores estavam embebidos do viés centralizador, realista e “iberista”, nesse período, no que se refere à “região”.
References
BIBLIOGRAFIA:
BARRETO, Fernando de Melo (2001). Os Sucessores do Barão: relações exteriores do Brasil (1912-1964). São Paulo: Paz e Terra.
BETHELL, Leslie (2009). O Brasil e a ideia de “América Latina” em perspectiva histórica. Estudos Históricos. Vol. 22, n. 44, p. 289-321.
________. O Brasil no mundo. CARVALHO, José Murilo de. (Org.) (2012). História do Brasil nação: 1808-2010. Vol. 2: A abertura para o mundo: 1830-1889. RJ: Objetiva.
CARVALHO, José Murilo de (2006). Forças Armadas e Política no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora.
__________ (2008). A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro das sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
CASTRO, Fernando V. (2012). Pensando um continente: a Revista Americana e a criação de um projeto cultural para a América do Sul. Rio de Janeiro: Mauad X, FAPERJ.
CERVO, Amado Luiz (1981). O Parlamento Brasileiro e as Relações Exteriores (1826-1889). Brasília, DF: UNB.
DOMINGUES, José Maurício (2003). Do ocidente à modernidade: intelectuais e mudança social. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
FALCON, Francisco; MOURA, Gerson (1981). A formação do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora Campus.
FELDMAN, Luiz (2009). Soberania e modernização no Brasil: pensamento de política externa no Segundo Reinado e na Primeira República. Contexto Internacional. Vol. 31, N. 3, pp. 535-592.
FERREIRA, Gabriela Nunes. Paulino José Soares de Souza (Visconde do Uruguai): a construção dos instrumentos da diplomacia brasileira. In: PIMENTEL, J. V. de S. (Org.) (2013). Pensamento diplomático brasileiro: formuladores e agentes da política externa (1750-1964). Volume I. Brasília, DF: FUNAG. p. 123-158.
GARCIA, Eugênio Vargas (2005). O Brasil e a Liga das Nações (1919-1926). Porto Alegre: Editora da UFRGS.
GARCIA, Eugênio Vargas (2006). Entre América e Europa: a política externa brasileira na década de 1920. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, FUNAG.
HURRELL, Andrew (2007). One World? Many Worlds? The place of regions in the study of international society. International Affairs. Vol. 83. N.1. pp.151-166.
KOSELLECK, R. (2003). Aceleración, prognosis y secularización. Valencia: Pre-Textos.
LESSA, Antônio Carlos (2005). História das Relações Internacionais: A Pax Britannica e o mundo do século XIX. Petrópolis: Vozes.
LESSA, Mônica Leite (2001). A diplomacia cultural francesa e o centenário da independência do Brasil. Revista do SBPH, N. 20, p. 55-64.
LYNCH, Christian E. C. Da monarquia à Oligarquia: a construção do Estado, as instituições e a representação política no Brasil (1822-1930). In: MAGALHÃES; Rejane M. de A.; PEREIRA, Soraia F. R. (Org.) (2012). Campanha Civilista: correspondência e estudos. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa. pp. 117-247.
MATTOS, Ilmar Rohloff de (2004). O tempo saquarema. São Paulo: Hucitec.
________. Paulino José Soares de Souza (Visconde do Uruguay – 1807-1866): Ensaio sobre o direito administrativo. In: PRADO, M. E. (org.) (2012). Dicionário do pensamento brasileiro: obras políticas do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Revan. pp. 213-221.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto (2010). Brasil, Argentina e Estados Unidos: conflito e integração na América do Sul (da Tríplice Aliança ao Mercosul). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
MOURA, Cristina Patriota de (2000). Herança e Metamorfose: a construção social de dois Rio Branco. Estudos Históricos. Vol. 14. N. 25. pp. 81-101.
NAPOLEÃO, Aluizio (1999). Rio Branco e as relações entre o Brasil e os Estados Unidos. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército.
PARANHOS, José Maria da Silva (2008). Cartas ao amigo ausente. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras.
PINHEIRO, Letícia (2004). Política Externa Brasileira (1889-2002). Rio de Janeiro: Zahar.
PRADO, Eduardo (1980). A ilusão americana. São Paulo: IBRASA.
PREUSS, Ori (2011). Bridging the island: Brazilians’ views of Spanish America and themselves, 1865-1912. Madrid: Iberoamericana.
RICUPERO, Rubens. José Maria da Silva Paranhos Júnior (Barão do Rio Branco): a fundação da política exterior da República. In: PIMENTEL, José Vicente de Sá (Org.) (2013). Pensamento diplomático brasileiro: formuladores e agentes da política externa (1750-1964). Volume II. Brasília, DF: FUNAG. pp. 405-440.
SANTOS, Luís Cláudio Villafañe G. (2010). O dia em que adiaram o carnaval: política externa e a construção do Brasil. São Paulo: Editora UNESP.
SILVA, José Luiz Werneck da. I. A inserção europeia e o equilíbrio platino. In: SILVA, J. L. W. da; GONÇALVES, W. (orgs.) (2009). Relações Exteriores do Brasil I (1808-1930): a política externa do sistema agroexportador. Petrópolis: Vozes. pp. 31-98.
SUPPO, Hugo R. O papel da dimensão cultural nos principais paradigmas das Relações Internacionais. LESSA, Mônica L.; SUPPO, H. R. (Org.) (2012). A quarta dimensão das Relações Internacionais: a dimensão cultural. Rio de Janeiro: Contra Capa. pp. 13-43.
TEIXEIRA SOARES, Álvaro (1975). História da formação das fronteiras do Brasil. Rio de Janeiro: Conquista.
TORRES, Alberto (1913). Le problème mondial. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional.
__________ (1938). Problema nacional brasileiro: introducção a um programa de Organização Nacional. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional.
TORRES, Miguel Gustavo de Paiva (2011). Visconde do Uruguai e sua atuação diplomática para a consolidação da política externa do Império. Brasília, DF: FUNAG.
VIANNA, Luiz Werneck (2004). A revolução passiva: iberismo e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro: Revan.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The Copyrights of articles published in Revista Neiba, Cadernos Argentina-Brasil belong to their respective author (s), with the first publication rights assigned to Revista Neiba, Cadernos Argentina-Brasil, with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License, which allows sharing the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal. Due to the fact that they appear in Revista Neiba, Cadernos Argentina-Brasil, the articles are free to use, with mandatory attribution of authorship, for use in educational and non-commercial applications, according to the terms of the Creative Commons Attribution 4.0 International License adopted by this journal.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License