China: uma arte para dois mundos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12957/nearco.2020.57517

Palabras clave:

Arte, escrita chinesa, China antiga, religiosidade chinesa, dinastia Zhou

Resumen

Nesse breve artigo, examinaremos a relação entre escrita, arte e religiosidade na China antiga, analisando como as formas de expressão simbólicas serviram como meios de representação de ideias e evocação espiritual. Nossa análise será feita no contexto da dinastia Zhou, e examinaremos o caso da pintura “O Cavalheiro que cavalga o dragão”, encontrada em tumba do século 3 AEC.

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Biografía del autor/a

André da Silva Bueno, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

André da Silva Bueno possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997), mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (2002), doutorado em Filosofia pela Universidade Gama Filho (2005) e Pós- Doutorado em História Antiga pela UNIRIO - Rio de Janeiro (2012). É professor adjunto na Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Tem experiência na área de História e Filosofia, com ênfase em Sinologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Pensamento chinês, Confucionismo, História e Filosofia antiga, diálogos e interações culturais Oriente-Ocidente, e Ensino de História. É coordenador do Projeto Orientalismo, para difusão de fontes e materiais sobre história e cultura da China e Índia antigas, membro da Associação Europeia de Estudos Chineses e da Associação Europeia de Filosofia Chinesa.

Publicado

2021-02-12

Cómo citar

BUENO, André da Silva. China: uma arte para dois mundos. NEARCO - Revista Eletrônica de Antiguidade e Medievo, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p. 19–41, 2021. DOI: 10.12957/nearco.2020.57517. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/nearco/article/view/57517. Acesso em: 23 sep. 2025.