Subjetividades e sujeições no fascismo tropical?

Autores

  • Danichi Hausen Mizoguchi UFF
  • Marcelo Ferreira UFF
  • Maria Elizabeth Barros de Barros UFF

DOI:

https://doi.org/10.12957/mnemosine.2022.70839

Palavras-chave:

Brasil, fascismo, subjetividade

Resumo

O artigo se propõe a cartografar as linhas de força que compõem a atualidade de nosso fascismo tropical. Assombrados pela dimensão extrema e radical de violência desejante que se apossou da macro e da micropolítica em nosso país em anos recentes, nos interessa atravessar e compreender essa experiência de passagem – suas condições de possibilidade, suas modulações, suas lógicas. Todavia, eticamente, acreditamos que não é possível estancar nessas detecções: é preciso também mapear e criar brechas de resistência subjetivante que ainda e sempre habita nosso campo de possíveis e nosso plano de impossíveis para que, com elas, possamos paradoxalmente reinventar um país que nunca existiu.

 

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Publicado

2022-11-10

Como Citar

MIZOGUCHI, Danichi Hausen; FERREIRA, Marcelo; BARROS, Maria Elizabeth Barros de. Subjetividades e sujeições no fascismo tropical?. Mnemosine, Rio de Janeiro, v. 18, n. 2, 2022. DOI: 10.12957/mnemosine.2022.70839. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/70839. Acesso em: 14 maio. 2025.

Edição

Seção

Parte especial – Dossiê: ABRIR O PRESENTE: INVENTAR MUNDOS, NARRAR A VIDA, ENFRENTAR O FASCISMO

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