Política e vulnerabilidade social em uma favela carioca (Rocinha, 1945-1980)

Autores

  • Silvio de Almeida Carvalho Filho Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Universidade Federal do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

Políticas e Vulnerabilidade Social, Rio de Janeiro, Favelas, Rocinha, Década de 1940-1980

Resumo

Neste artigo, refletimos sobre alguns mecanismo e resultados do processo de integração, vulnerabilidade e desvinculação sociais que os habitantes da favela da Rocinha, na cidade do Rio de Janeiro, sofreram, durante o período que vai desde meados da década de 1940 até a década de 1980, mormente, as suas relações com o mundo da política. O decênio de 1940 foi escolhido como marco inicial de nossa abordagem, pois neste época o processo de industrialização por substituição de importações estimulou significativamente o fluxo migratório para as favelas cariocas, assim como a expansão de construções para as camadas médias e alta na zona sul da cidade do Rio de Jaeiro impulsionou o crescimento das favelas nesta região carioca, notadamente a da Rocinha. Os anos 80 do século passado foram importantes pelo abandono por parte do Estado da opção de solucionar a questão das favelas através de remoções.

Biografia do Autor

Silvio de Almeida Carvalho Filho, Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História. Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Departamento de História. Doutor em História Ecnômica pela Universidade de São Paulo; Mestre em História pela Universidade Federal Fluminense; Graduado em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Como Citar

Carvalho Filho, S. de A. (2014). Política e vulnerabilidade social em uma favela carioca (Rocinha, 1945-1980). Revista Maracanan, 2(2), 153–185. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/maracanan/article/view/70513

Edição

v. 2 n. 2 (2004): Relações Internacionais

Seção

Artigos

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