Partilhas sensíveis em São Félix do Paraguaçu-BA: juventude e resistências a partir de formatos audiovisuais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2018.33720

Palavras-chave:

Juventude, Resistências, Comunicação Comunitária.

Resumo

O artigo analisa a produção audiovisual do grupo juvenil “Equipe Iskalifá” tendo como referência uma perspectiva que considera a potencialidade da comunicação comunitária em produzir dissenso e reorganização das partilhas do sensível, a partir da proposição de Jacques Rancière. Nosso olhar interpretativo está atento, prioritariamente, aos processos comunicativos que contribuem para a emergência do sentido de território e de emancipação, assim como as referências ao global e ao embrutecimento, que compõem os materiais expressivos.

Biografia do Autor

Daniela Matos, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professora Adjunto do Centro de Artes, Humanidades e Letras- CAHL.  Docente permanente do Mestrado em Comunicação-UFRB. Cordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública-UFRB. 

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Publicado

2019-02-28

Como Citar

Matos, D. (2019). Partilhas sensíveis em São Félix do Paraguaçu-BA: juventude e resistências a partir de formatos audiovisuais. Logos, 25(2), 42–59. https://doi.org/10.12957/logos.2018.33720