Rádios de resistência: no ar, o verbal e o não-verbal na contra-hegemonia

Auteurs-es

  • João Baptista de Abreu Universidade Federal Fluminense
  • Marcus Aurélio de Carvalho Universidade Federal Fluminense

DOI :

https://doi.org/10.12957/logos.2017.28643

Mots-clés :

Comunicação não-verbal, linguagem radiofônica, efeitos de sentido

Résumé

Este trabalho apresenta exemplos de emissoras de rádio nas Américas que desempenharam um papel fundamental no processo de resistência ao poder estabelecido em seus territórios, com destaque para relatos de experiências nas quais os elementos não-verbais se mostraram expressivos para os roteiros de programas radiofônicos. Um dos objetivos é traçar um painel histórico das rádios que se opuseram ao poder constituído no século XX.

Bibliographies de l'auteur-e

João Baptista de Abreu, Universidade Federal Fluminense

Jornalista, sociólogo e professor associado do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense. Doutor e mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com especialização em rádio pelo CIESPAL e Radio Nederland Training Centre.

Jornalista profissional, com passagens por Jornal do Brasil, O Globo, Jornal do Commercio, Rádio Jornal do Brasil, TV Educativa e TV Globo, entre outros.

 

Marcus Aurélio de Carvalho, Universidade Federal Fluminense

Mestrando do programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da Universidade Federal Fluminense. É jornalista, radialista, professor e palestrante.  Apresentador da Rádio MEC Educativa - 800khz AM.

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Publié-e

2017-08-26

Comment citer

Abreu, J. B. de, & Carvalho, M. A. de. (2017). Rádios de resistência: no ar, o verbal e o não-verbal na contra-hegemonia. Logos, 24(1). https://doi.org/10.12957/logos.2017.28643

Numéro

Rubrique

Dossiê - Rádio nas bordas – Cartografias da radiodifusão comunitária, livre e alternativa.