Ensaio Visual - Memórias do microespaço
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2020.54408Palavras-chave:
imagem, decolonialidade, arteResumo
Se o "olhar colonial" tem poder de restringir o pensamento, seria a "decolonialidade" o exercício de liberdade que tanto imaginei para a minha própria existência? Talvez eu não seja a responsável pela criação do imaginário que permeia o meu cotidiano até então; mas seria possível tornar-me detentora dessa porção imaginativa da vida a partir de agora? Se o medo da estagnação assombra os meus dias, e temer não pode ser a saída, imaginar sim, mobiliza! Construir um repertório a partir das minhas próprias experiências, ou através do conhecimento de quem sou de fato, é resgate. É libertário e possível.
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