Laçaço – (re)performar o afeto

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2021.61564

Palabras clave:

Fotografia, Cidade, Corpo, Afeto, Pertencimento

Resumen

Laçaço foi uma ação colaborativa e "tática" coletiva que surgiu do questionamento da relação entre arte, corpo, cidade e do afrouxamento dos laços de afeto aí implicados. Trata-se de uma documentação fotográfica e expansão visual da intervenção performática de apropriação simbólica do Forte dos Reis Magos, marco inicial da cidade de Natal. 

Biografía del autor/a

Daniel Meirinho, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Programa de Pós-Graduação em Estudo das Mídias PPgEM

Professor do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e do Programa de Pós-graduação em Estudos da Mídia (PPgEM/UFRN). Pós-doutorado em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (PPGCOM-UERJ). Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa (UNL, Portugal). Mestre em Comunicação e Artes pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH UNL, Portugal). Desenvolve pesquisas na área das artes visuais, com ênfase em cultura visual, fotografia, decolonialidade e raça.

Descargas

Publicado

2022-05-24

Cómo citar

Meirinho, D. (2022). Laçaço – (re)performar o afeto. Logos, 28(2). https://doi.org/10.12957/logos.2021.61564

Número

Vol. 28 Núm. 2 (2021): Corpos, performances e autenticidade na cultura digital e visual

Sección

Dossiê 'Corpos, performances e autenticidade na cultura digital e visual'

Licencia

1. Os textos serão revisados e poderão sofrer pequenas correções ou cortes em função das necessidades editoriais, respeitado o conteúdo.

2. Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade dos autores.

3. É permitida a reprodução total ou parcial dos textos da revista, desde que citada a fonte.
4. A Revista Logos se reserva o direito de não permitir alterações no documento original submetido pelo Autor, uma vez avaliado ou em fase de avaliação ou de edição.
5. A Revista Logos não se responsabiliza por eventual indicação errada ou fraudulenta de autoria e co-autoria.