O lugar nenhum de qualquer cidade
Palabras clave:
abstração, historicidade do lugar nenhum, estética da exaustãoResumen
A partir da frase personalizada – Eu não falo com estranhos, logo a mim não dirijo qualquer pergunta familiar, pois de fato e por direito secular estranho-me –, este texto busca pensar a falência das formas deconhecimento pautadas nas representações instrumentais sobre a Cidade. Refere-se à perda da capacidade explicativa no âmbito do pensamento conceitual, tomando a Cidade como problema.Descargas
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MOTTA, Marcus Alexandre. O lugar nenhum de qualquer cidade. Logos, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 46–50, 2015. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/14598. Acesso em: 25 may. 2025.
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Artigos
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