Corpo abjetos: a repercussão do ensaio da paratleta Camille Rodrigues na Playboy

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2021.60488

Resumen

As pessoas com deficiência, geralmente, são desencorajadas a expressar sua sexualidade, e muitas mulheres amputadas decidem usar roupas que, de alguma forma, camuflam suas deficiências, reforçando a ideia de que um membro amputado é perturbador e nada atraente. Por não se enquadrar nos padrões normativos da sociedade, entendemos que os corpos deficientes também fazem parte do rol de corporeidades abjetas. Em 2016 a revista Playboy publicou o ensaio (não nu) feito pela atleta paralímpica Camille Rodrigues, a repercussão foi imediata. Assim, nesse artigo temos como objetivo analisar como a atleta foi representada nas notícias publicadas sobre seu ensaio para a Playboy, levando em conta as relações entre abjeção e deficiência.

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Biografía del autor/a

Tatiane Hilgemberg, Universidade Federal de Roraima

Professora do Curso de Comunicação Social e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Roraima.

Publicado

2022-05-24

Cómo citar

HILGEMBERG, Tatiane. Corpo abjetos: a repercussão do ensaio da paratleta Camille Rodrigues na Playboy. Logos, Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, 2022. DOI: 10.12957/logos.2021.60488. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/60488. Acesso em: 14 may. 2025.

Número

Sección

Dossiê 'Corpos, performances e autenticidade na cultura digital e visual'