Arquivos - Página 2

  • Dossiê “Realidade e ficção”
    v. 20 n. 1 (2013)

    A revista Logos apresenta o dossiê "Realidade e Ficção" como contribuição ao desenvolvimento de pesquisas empíricas e reflexões sobre fronteiras e hibridismos entre realidade e ficção nas narrativas midiáticas. Ainda que, em alguns trabalhos, o tema não desponte na linha de frente, suas implicações podem ser desveladas nas marcas das textualidades que compõem lógicas próprias e peculiares de suas abordagens. O conjunto de artigos, entretanto, permite visualizar soluções comuns encontradas pelos autores para o enfrentamento da questão, presente nos processos, métodos e linguagens que conduzem ao entendimento de conceitos-chave como representação, imaginário e identidade. Do ponto de vista dos objetos empíricos analisados, o dossiê, além de contemplar o campo jornalístico, abre também espaço para o cinema e a televisão, ora situando o debate na intercessão entre tais veículos, ora explorando as especificidades de cada um.

  • A Cientificidade da Comunicação: Epistemologias, Teorias e Políticas
    v. 19 n. 2 (2012)

    O dossiê da Logos 37 tem como tema central a cientificidade da comunicação, propondo reunir reflexões sobre a epistemologia, as políticas e as teorias que, em dinâmicas contínuas, nos ajudam a pensar a natureza do campo no qual boa parte de nós atuamos como pesquisadores. Curiosamente, e a bem da verdade, o presente dossiê foi o que menos suscitou interesse na comunidade acadêmica nos últimos anos da história da Logos. Essa resposta tímida dos nossos pares já poderia ser, em si, um indicativo de algo perturbador: a reflexão sobre as fronteiras, ou sobre o caráter científico e epistemológico da comunicação não interessa tanto, hoje em dia, ao Brasil. Um paralelo dessa sintomática poderia ser feito ao olharmos para os grupos e núcleos de trabalhos relacionados à epistemologia da comunicação da Compós e da Intercom – dois dos mais importantes congressos em comunicação no país – quando identificamos, do mesmo modo, pouca procura por parte do grupo de pesquisadores e pouca renovação dos seus membros.
  • Comunicação e Entretenimento: Práticas Sociais, Indústrias e Linguagens.
    v. 19 n. 1 (2012)

    A complexa cultura contemporânea faz emergir expressões através deinúmeras dinâmicas midiáticas, revelando o entretenimento não apenas comoconteúdo de distintas indústrias – música, cinema, literatura, games etc – mascomo linguagem que permeia, agora, toda a sociedade. Assim, mesmo aquelessetores que pareciam os mais avessos ao entretenimento – como a educação, apolítica e a religião, por exemplo – passam agora a adotá-lo para tornar maiseficiente seus processos comunicacionais. É dentro dessa perspectiva, com oobjetivo de explorar a hibridização entre cultura, entretenimento e práticasmidiáticas, que o presente número da Logos propõe o dossiê Comunicação eEntretenimento: Práticas Sociais, Indústrias e Linguagens.
  • Dossiê - Mediações Sonoras
    v. 18 n. 2 (2011)

    Questões em torno dos estudos de som, recepção, consumo, representações, linguagens, estudos de caso sobre programas e reportagens de rádio, radiodifusão comunitária, web rádios, radioarte, paisagens sonoras, etnomusicologia, indústria fonográfica, videoclipes e trilhas sonoras, nos mais diversos suportes e dispositivos, foram trabalhadas, oferecendo um rico mosaico das pesquisas sobre radiofonia e mídia sonora no país.
  • Revista Logos 33

    Comunicação e Esporte
    v. 17 n. 2 (2010)

    É com muita satisfação que apresentamos este número da Logos, com a temática “Comunicação e Esporte”.  A literatura acadêmica sobre o esporte começou a se constituir no Brasil alguns anos após a publicação do livro Universo do Futebol: esporte e sociedade brasileira, organizado por Roberto DaMatta e publicado em 1982. Até este momento, os estudos eram escassos e havia uma tendência a se utilizar uma perspectiva “apocalíptica” (nos termos de Umberto Eco), influenciada pelo marxismo, que considerava o esporte de massa uma poderosa força de alienação dos dominados. Mais adiante, a perspectiva apocalíptica deu lugar a outra que pretendeu entender o fenômeno esportivo como expressão da cultura, como uma forma de se entender melhor a sociedade em que vivemos. Ainda naquele período, era comum que os escritos sobre a temática lamentassem o descaso das ciências sociais sobre o esporte de massa, principalmente sobre o futebol, um fenômeno tão abrangente no país. Passadas quase três décadas desde a publicação da obra supracitada, podemos dizer que o descaso inexiste e que hoje proliferam estudos e grupos de trabalhos em congressos científicos que tratam do tema.

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  • Logos 32

    Comunicação e Audiovisual
    v. 17 n. 1 (2010)

    Mais do que nunca, pensar em comunicação significa pensar em imagens.  Já se repetiu exaustivamente que vivemos em uma cultura imagética, marcada pela crescente proliferação de telas e tecnologias de produção audiovisual.  E se passamos de regimes analógicos para digitais, isso só fez aumentar a vitalidade da imagem e multiplicar suas potencialidades.”...

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  • Comunicação e Filosofia
    v. 16 n. 2 (2009)

    Karl Jaspers, em 1964, escreveu que o “objetivo do pensar filosófico é levar a uma forma de pensamento capaz de iluminar-nos interiormente e de iluminar o caminho diante de nós, permitindo-nos apreender o fundamento onde encontraremos significado e orientação”...

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  • Tecnologias de Comunicação e Subjetividade
    v. 16 n. 1 (2009)

    A articulação entre os processos de construção de subjetividade e o de­senvolvimento tecnológico não é em si uma novidade. Mas as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) se entrelaçam de forma tão inextricável com as práticas subjetivas contemporâneas que embaralham as fronteiras entre subjetividade e tecnologia, que na modernidade pareciam estar bem definidas.

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  • Tecnologias e Socialidades
    v. 15 n. 2 (2008)

    A crise dos modelos de representação fundadas em unidades coerentes e ordenadas parece ter como um dos traços o que Bruno Latour (1993) chamou de “híbridos”(1). Os híbridos são a fi gura da multiplicidade que não cabe em categorias e que a modernidade “varria para baixo do tapete”. Atualmente, assistimos ao “retorno dos que nunca foram”, que interpelam”...

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  • Globalização e Comunicação Internacional
    v. 15 n. 1 (2008)

    Os conceitos que tratam do processo de globalização, originários da economia a partir da década de 1980, se aplicam para a comparação e análise de alguns paradoxos ainda hoje presentes no campo da comunicação internacional. Assim como uma ‘nova ordem econômica’ versou sobre a mundialização dos negócios, na área da comunicação o desequilíbrio na circulação de informação entre países industrializados e em desenvolvimento deu origem a intensos debates internacionais que resultaram no documento oficial que tratava de uma ‘nova ordem da informação e da comunicação’. Assuntos como internacionalização e transnacionalização, analisados inicialmente no domínio dos estudos econômicos e das relações internacionais, migraram para o núcleo das pesquisas comunicacionais na mesma década de 1980.

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  • Mídia e Democracia
    v. 14 n. 2 (2007)

    Este número temático da Logos traz para o leitor um panorama abrangente e atualizado das questões relativas à comunicação e política, reunindo textos de alguns dos principais pesquisadores brasileiros do assunto. A revista também é representativa dos esforços de reflexão coletiva que estes e outros pesquisadores têm realizado no âmbito dos grupos de trabalho da COMPÓS (Associação dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação) e ANPOCS (Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais), bem como da Compolítica, a recente Associação Brasileira dos Pesquisadores em Comunicação Política, reunindo contribuições de professores e pesquisadores de onze diferentes instituições de pesquisa, em seis estados brasileiros.
  • Logos 19
    v. 10 n. 2 (2003)

  • Comunicação e artes
    v. 10 n. 1 (2003)

  • Novas tecnologias
    v. 8 n. 1 (2001)

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