À moda da patroa: o labor segundo o trabalho doméstico remunerado no Brasil

Συγγραφείς

  • Willians Buesso Silva Rede Pública de Ensino Básico do Estado de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.12957/intratextos.2017.29940

Λέξεις-κλειδιά:

Trabalho Doméstico, Empregadas Domésticas, Diaristas, Gênero, Família

Περίληψη

O trabalho doméstico remunerado no Brasil tem se tornado objeto de estudo frequente nas Ciências Sociais. As categorias de análise gênero, raça e classe social são as abordagens mais recorrentes para falar sobre sua condição de trabalho, historicidade e questões pertinentes aos seus dados no passado e presente. A partir dos anos 2000 verificou-se uma elevada taxa no aumento de trabalhadoras domésticas sem carteira assinada, a mudança corre em direção contrária aos avanços jurídicos conquistados recentemente com a Emenda Constitucional 72ª de 2013, a qual garante todos os direitos previstos na Consolidação das Leis Trabalhistas de 1943. O seguinte artigo discute sobre essa mudança no trabalho doméstico remunerado a partir da pesquisa de campo realizada em 2016 na cidade de Marília (SP) com empregadas, diaristas e empregadores(as). A partir dos dados levantados, verificou-se que problemas estruturais como a divisão sexual do trabalho doméstico tende a repercutir sobre a profissão quando oferecida como serviço, sendo delineada principalmente por indicadores sociais de gênero.

Βιογραφικό Συγγραφέα

Willians Buesso Silva, Rede Pública de Ensino Básico do Estado de São Paulo

Mestre em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual Paulista - Unesp, Campus de Marília,  na linha de pesquisa "Cultura, Memória e Identidade". Licenciado e Bahcarel em Ciências Sociais pela mesma instituição de ensino. No momento trabalha como professor efetivo de Sociologia na Rede Pública de Ensino Básico do Estado de São Paulo.

Δημοσιευμένα

2017-12-27

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Silva, W. B. (2017). À moda da patroa: o labor segundo o trabalho doméstico remunerado no Brasil. Revista Intratextos, 8(1), 206–229. https://doi.org/10.12957/intratextos.2017.29940

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