Liga Acadêmica de Emergências e Trauma da Universidade Federal de Pernambuco: um relato de experiências e conquistas.
DOI:
https://doi.org/10.12957/interag.2018.28596Palavras-chave:
Educação Médica, Emergências, Cuidados de Suporte Avançado de Vida no Trauma, Ferimentos e Lesões,Resumo
Introdução: A gestão das Ligas Acadêmicas traz benefícios a curto e médio prazos por trazer aos estudantes: trabalho na organização curricular, experiências em movimentação financeira, ensino através de apresentação de temas e seminários e de realização de práticas guiadas. A busca de mais conhecimentos e o interesse em compartilhar os aprendizados geridos com a sociedade, através de extensão, também merecem ser mencionados. Objetivos: Relatar a experiência adquirida durante a gestão frente à Liga Acadêmica de Emergências e Trauma na Universidade Federal de Pernamabuco. Metodologia: Este Relato foi feito desenvolvido através de pesquisas em registros assinados em Atas de reunião e em diários escritos pelos estudantes da Liga Acadêmica e pelos fundadores. Após a coleta dos dados, foi feita uma Linha do Tempo para que todos os dados e eventos fossem escritos em ordem cronológica. Discussão: A fundação de uma Liga Acadêmica em um meio de pouca adequação cultural e incentivo a esta, trouxe dificuldades exonerantes. Superar essas barreiras foi, provavelmente, um dos maiores desafios da carreira estudantil. A tentativa de conseguir a união do grupo e as estratégias adotadas trouxeram grande contribuição para a formação acadêmica do grupo. As dificultades enfrantadas para vencer o desinteresse e a lentidão das esferas públicas merecem discussão. A apresentação curricular de ensino através do método “Aprendizado Baseado em Problemas” (PBL), os cursos e projetos de extensão da Liga Acadêmica de Emergências e Trauma merecem ser relatadas por grande diferencial à época. Conclusão: O processo de fundação de uma Liga Acadêmica depende do interesse da Universidade em apoiar esse tipo de grupo do empenho dos coordenadores verdadeiramente presentes e participação ativa e constrututiva do corpo discente. Quando superaradas essas barreiras, o amadurecimento estudantil fica evidente. Assim, os alunos aprenderam a ter automotivação para melhoramento de seus currículos através do desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão.
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