Nzayilu kyûtilu, escola da Filosofia
DOI:
https://doi.org/10.12957/intellectus.2024.80670Palavras-chave:
Filosofia africana; , Sagacidade kôngo; , Virtudes;, ProvérbioResumo
O presente texto aborda os temas abordados na Escola de Filosofia antes de 1717 no antigo reino do Kôngo como resposta à necessidade de enriquecer a Filosofia Africana com nomes de pensadores e suas reflexões. Por outro, a partir de algumas canções iniciáticas e provérbios, é possível restituir pensamentos concretos e estabelecer comparação entre si. De forma geral, o artigo oferece sínteses de diferentes subsídios com relação ao que terá sido o panorama geral da Filosofia no antigo Kôngo e o legado que., nos dias de hoje, está escondido na Tradição oral.
Referências
BATSÎKAMA, Patrício, (2023). Filosofia da arte no espaço muntu-angolano, Recife: EDUPE
BATSÎKAMA, Raphaël (1971). Voici les Jagas ou l’Historie d’un peuple parricide bien malgrè lui, Kinsâsa: O.N.D.R.
BENTLEY, Holman (1895). Dictionary and Gramar of the Kongo Langauge, Londres: British Missionary Society.
BIDIMA, Jean-Godefroy, (1995). La philosophie négro-africaine, Paris: P.U.F.
BITTRÉMIEUX, Léon (1936). La société secrète des Bakhimba au Mayombe, Bruxelas: I.R.C.B.
BRÁSIO, António, (1952). Monumenta Missionária Africana, I, Lisboa: Agência Geral do Ultramar.
BRÁSIO, António, (1973). História e missiologia. Inéditos e esparsos, Luanda: Instituto de Investigação Científica de Angola.
CAVAZZI, António, (1965). Descrição histórica de três reinos do Congo, Matamba e Angola. I, Lisboa: Junta de Investigações de Ultramar.
CUVELIER, Jean (1934). Nkutama mvila za makanda mu nsi’a Kôngo, Tumba.
CUVELIER, Jean (1953). Relations sur le Congo du Père Laurent de Lucques (1700-1717), Bruxelas: I.R.C.B.
DE CLEEN, N., (1935). «Les chefs indigènes au Mayombe», In: Africa, n.º 8: 63-75
DIAGNE, Souleymane Bachir, (2013). L’encre des savants. Réflexion sur la philosophie en Afrique, Paris: Présence africaine/Codersia.
DIOP, Cheikh Anta, (1977). Parenté génétique de l'égyptien pharaonique et des langues négro-africaines, Dakar: IFAN-NEA.
DOUTRELOUX, Albert (1961). «Magie yombe. Notes sur la fonction sociologique des formes para-religieuses”, In: Zaire – Revue congolaise, n.º 15: 45-57.
FUKYAWU, Kimbwandende (2001). African Cosmogony and the Bântu-Kongo Principles of life and living, Athelia Henrietta Press
GONÇALVES, António, (1985). Le lignage contre l’Etat. Dynamique politique Kôngo du XVIème au XVIIIème siècle, Lisboa/Évora: Instituto de Investigação Científica | Universidade de Évora.
JADIN, Louis (1967). “Pero Tavares, missionaire jésuite ses travaux apololiques au Congo et Angola, 1629-1635”, In: Bulletin, Institut historique belge de Rome, Tome 38:271-402.
LABURTHE-TOLRA, Philoppe; BUREAU, René (1971). Initiation africaine. Supllément de philosophie et de sociologie à l’usage de l’Afrique noire, Yaoundé: éditions CLE.
LAMAN, Karl (1936). Dictionaire Kikongo-français, Bruxelas: Institut Royale Colonial Belge.
MATONDA, Igor (2020). «L’identité des Pamzoallumbu ou Pangelungus du royaume Kongo. Essai d’interprétation du sens et du contexte d’un terme au XVIe siècle: In: CahiersCahiers d’études Africaines, vol. LX (2), n.º 238:371-406.
MERTENS, J. (1942). Les chefs couronnés chez les Bakonto orientaux. Étude du regime successoral, Bruxelas: Institut Royal Colonial Belge.
NGOENHA, Severino, (1993). Filosofia africana das independências às liberdades, Maputu: Edições paulistas-África.
OKIN Zung (1977). «De la prosodie linguistique à l’originalité de la philosophie africaine, une phénomenologie de la question», In: La sémiologie et la littérature africaiine, Lubumbashi: CELA:153-164.
SANTOS, Martins dos (1970). História do Ensino em Angola, Luanda: Edição dos Serviços de Educação.
STENSTRÖM, Oscar (1999). Proverbes des Bakongo, Uppsala/Kimpese: The Swedish Institute of Missionary Research.
THORNTON, John, (2020). A History of West Central of Africa to 1850, Cambridge: Cambridge University Press.
TROESCH, J (1962). «Le Royaume de Soyo», In: Aequaroria, n.º 25, (3): 95-100.
TSHIAMALENGA Ntumba, (1982). «L’art comme langage et comme vérité?, In: Art religieux africain – Cahiers des religions africaines, 16, n.º31-32:65-70.
VAN WING, Joseph (1921). «Nzo longo ou les rites de la puberté chez les Bakongo», In: Congo – Révue general de la Colonie belge, Tomo I, n.º 3, Março 1921.
VAN WING, Joseph, (1938). Études Bakongo. Magie et Religion, Bruxelas: M.I.R.C.B.
VAN WING, Joseph; PENDER, J (1928). Le plus ancien dictionaire Bantu, Lovaina: Kuyl-Otto.
VERLY, Robert (1955). “Les mintadi: la statuaire de Pierre du Bas-Congo (Bamboma-Mussurungo)”, In: Revue Zaïre, Vol. 9, n.º 5:451-528.
WEEKS, John, (1914). Among The Primitive Bakongo, Londres: Seeley Service.
ZAU, Filipe (2013). Educação em Angola. Novos trilhos para o desenvolvimento, Lisboa: Movilivros.
ZUCCHELLI, António, (1712). Relazioni del viaggio e missioni del Congo, Venezia.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Patrício Batsikama

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista Intellèctus o direito de publicação, sob uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Os dados e conceitos abordados são da exclusiva responsabilidade do autor.
A revista Intellèctus está licenciada com uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional