Indigenous intellectuals and historiographic production: contributions of the Comunidad de Historia Mapuche to the decolonization of knowledge
DOI:
https://doi.org/10.12957/intellectus.2021.61698Keywords:
Indigenous Intellectual, anticolonialism, Comunidad de Historia Mapuche.Abstract
Abstract
The fight against internal colonialism is currently one of the main agendas of indigenous resistance. By shedding light on the permanence of colonial structures of domination, the indigenous sectors of American societies relativize the true achievements of independence and the process of formation of national states on the continent. In this context, the role of the indigenous intellectual becomes central. This article seeks to promote a theoretical debate about the concept of intellectual, as well as to think about the historiographical contributions of indigenous intellectuals, based on the experience of the Comunidad de Historia Mapuche, for the decolonization of thought and the overcoming of subalternization.
References
BATALLA, Guillermo Bonfil (2019). El concepto de indio en América: una categoría de la situación colonial. Plural. Antropologías desde América Latina y el Caribe. ano 2, no3, pp.15-37, jan-jul.
BERGAMASHI, Maria Aparecida (2014). Intelectuais indígenas, interculturalidade e educação, Tellus, Campo Grande, ano 14, n° 26, pp. 11-29, jan./jul.
BOCCARA, Guillaume (2007). Poder colonial e etnicidade no Chile: territorialização e reestruturação entre os mapuche da época colonial. Tempo. vol.12, nº23, pp.56-72.
BOCCARA, Guillaume (2013). La "Historia Nacional Mapuche" como ruptura anticolonial: a propósito de ¡… Escucha winka…! Cuatro ensayos sobre de historia nacional mapuche y un epílogo sobre el futuro. Historia (Santiago), 46(1), pp. 223- 239.
BOURDIEU, Pierre (1989). O Poder Simbólico. Lisboa: DIFEL.
CARVALHO, José Jorge de (2001). O olhar etnográfico e a voz subalterna. Horizontes Antropológicos, v. 7, n. 15, jul. 2001.
CASTRO, Eduardo Viveiros de (2017). A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Ubu Editora.
CASTRO-GOMEZ, Santiago (2005). La poscolonialidad explicada a los niños. Popayán. Editorial Universidad del Cauca.
CRIALES, Lucila & CONDORENO, Cristóbal (2016). Breve reseña del Taller de Historia Oral Andina (THOA). Fuentes. Revista de la Bilbioteca y Archivo Histórico de la Asemblea Legislativa Plurinacional. vol.10, nº43, pp.57-66.
CÉSAIRE, Aimé (2020). Discurso sobre o colonialismo. São Paulo: Veneta. COMUNIDAD DE HISTORIA MAPUCHE (2012). Ta iñ fijke xipa rakizuameluwün. Historia, colonialismo y resistencia desde el país Mapuche. Temuco: Ediciones Comunidad de Historia Mapuche.
DOSSE, François (2007). La marcha de las ideas. Historia de los intelectuales, historia intelectual. Valencia: Universitat de Valencia.
FALCON, Francisco (1997). História das Idéias. In: CARDOSO, Ciro e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. Rio de Janeiro: Ed Campos.
FANON, Frantz (2020). Pele negra, máscaras brancas. São Paulo: Ebu Editora. GRAMSCI, Antonio (1982). Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
GROSFOGUEL, Santiago e CASTRO-GOMÉZ, Ramón (2007). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar.
GUIMARÃES, Alice Soares (2009). A emergência das identidades étnicas na Bolívia contemporânea. Processos e atores. In: DOMINGUES, José Maurício et. al (Organizadores). A Bolívia no espelho do futuro. Belo Horizonte: UFMG / Rio de Janeiro: IUPERJ, pp.75-104.
HALL, Stuart (2005). A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, DP&A.
KOSELLECK, Reinhart (2006). Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio.
LEDA, Manuela. Corrêa (2017). Teorias pós-coloniais e decoloniais: para repensar a sociologia da modernidade. Tematicas, Campinas, SP, v. 23, n. 45, pp. 101–126.
MARIMÁN QUEMENADO, Pablo et al. (2006). ¡… Escucha winka…! Cuatro ensayos sobre de historia nacional mapuche y un epílogo sobre el futuro. Santiago: LOM Ediciones.
MARIMÁN QUEMENADO, José Alejandro (2012). Autodeterminación: ideas políticas mapuche en el albor del siglo XXI. Santiago: LOM ediciones.
MIGNOLO, Walter (2008). Desobediência epistêmica: a opção decolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, nº 34,p p. 287-324.
PERES, Julie Stefane Dorrico (2017). Literatura Indígena e seus Intelectuais no Brasil: da autoafirmação e da autoexpressão como minoria à resistência e à luta político- culturais. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, Vol.11, n.3.
QUIJANO, Aníbal (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO.
RAMA, Ángel (2015). A cidade das letras. São Paulo: Boitempo.
RIVERA CUSICANQUI, Silvia. (1987). El potencial epistemológico y teórico de la historia oral: de la lógica instrumental a la descolonización de la historia. Revista Temas Sociales, n. 11, pp. 49-64.
RIVERA CUSICANQUI, Silvia (2010). Violencias (re)encubiertas en Bolivia. La Paz: Editorial Piedra Rota.
SILVA, Claudia Zapata (2008). Los intelectuales indígenas y el pensamiento anticolonialista. Discursos/prácticas, no2, pp.113-140, semestre 1.
SKINNER. Quentin (2005). Visões da Política. Lisboa: DIFEL.
TOLEDO, Aureo (2020). Perspectivas Pós-Coloniais e Decoloniais. Salvador: EdUFBA. VARGAS, Sebastião (2018). Las modas teóricas pasan, pero el colonialismo queda: a atualidade do pensamento anticolonial mapuche. In: TAPIA, Pedro Canales & VARGAS, Sebastião (Organizadores). Pensamiento indígena en Nuestramérica. Debates y propuestas en la mesa de hoy. Santiago: Ariadna Ediciones, pp.131-158.
YAMPARA HUARACHI, Simón (2011). Cosmovivencia Andina. Vivir y convivir en armonía integral – Suma Qamaña. Bolivian Studies Journal / Revista de Estudios Bolivianos. vol.18, pp.1-22.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista Intellèctus o direito de publicação, sob uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Os dados e conceitos abordados são da exclusiva responsabilidade do autor.
A revista Intellèctus está licenciada com uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional