The political importance of Rio de Janeiro and Buenos Aires since 1808, in the process of independence from Brazil and Argentina: general issues
DOI:
https://doi.org/10.12957/intellectus.2020.52469Keywords:
Rio de Janeiro, Buenos Aires, 1808Abstract
This article is a reflection of part of the doctoral thesis and intends to briefly address the importance that the province of Rio de Janeiro and the Cabildo of Buenos Aires had for the political emancipation process of Brazil and Argentina, from 1808 onwards, fundamental for political transformations in iberoamerica. In this study, we sought to draw comparative proximity that highlights how these societies chose and led to different political conceptions for their processes of independence, monarchy and republic, but that in the end, legitimized the maintenance of their respective previously existing socio-political elites. The use of sources for the case of Buenos Aires was established from biographical and manual works, their discussion, interpretation and analysis follows from the reflection and study on the theme in line with their initial perspectives.
References
Fontes
GAZETA DO RIO DE JANEIRO. Rio de Janeiro. 1808-1822. Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Setor de Periódicos. PRSOR 00004 [1-8].
Referências bibliográficas
BERBEL, Márcia Regina (1999). A Nação como artefato: deputados do Brasil nas Cortes Portuguesas 1821-1822. São Paulo: HUCITEC/FAPESP, pp.57-58.
BLOCH, Étienne (1998). Marc Bloch. História e historiadores: textos reunidos por Étienne Bloch. Lisboa: Ed. Teorema.
CALDEIRA, Jorge (2002) (org.). José Bonifácio de Andrada e Silva. Coleção Formadoes do Brasil. São Paulo: Ed.34.
CAMPUS, Pedro Moacyr (1993). O Reconhecimento do Império. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de. História geral da civilização brasileira. Tomo II: o Brasil monárquico: o processo de emancipação. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, pp. 331-378.
CHIARAMONTE, José Carlos (2004). Nación y Estado em Iberoamérica. El lenguagem político em tiempos de lãs independências. Buenos Aires: Editorial Sudamericana.
CHIARAMONTE, José Carlos (2007). Ciudades, províncias, estados: Orígenes dela Nación Argentina (1800- 1846). Buenos Aires: Emecé editores.
DIAS, Maria Odila da S (1972). A interiorização da metrópole (1808-1853). In: MOTA, Carlos G. (org.). 1822: dimensões. São Paulo, Perspectiva, pp. 160-184.
DONGUI, Tulio Halperin (2007). Historia Argentina: de la revolución de independência a la Confederación Rosista. Buenos Aires, Paidós.
ETCHART, Martha B. & DOUZON, Martha C. (1989). Documentos de historia Argentina. Buenos Aires: Cesarini HNOS Editores.
GOLDMAN, Noemi (2008). Lenguaje y Revolución. Conceptos Políticos Clave en el Rio de la Plata, 1780-1850. Buenos Aires: Prometeo Libros, pp.19-31.
GOLDMAN, Noemi (2005) (dir.). Nueva Historia Argentina: Revolución, República, Confederación. (1806-1852). Buenos Aires: Editorial Sudamaricana.
GUERRA, François-Xavier (1999/2000). A nação na América espanhola: a questão das origens. Revista Maracanan. Rio de Janeiro, I, (1).
LEITE, Renato Lopes (2000). Republicanos e libertários. Pensadores radicais no Rio de Janeiro (1822). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
LYRA, Maria de V. (1995). Memória da Independência: marcos e representações simbólicas. Revista Brasileira de História. São Paulo, 15(29): 173-199.
MAGNOLI, Demétrio (2003). O estado em busca do seu território. In: JANCSÓ, István (org). Brasil: formação do Estado e da Nação. São Paulo: Hucitec; Unijuí; FAPESP, pp.285-296.
MATTOS, Ilmar Rohloff de (1987). O tempo Saquarema. São Paulo, HUCITEC/INL.
MOREL, Marco (2005). As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidades na cidade imperial. (1820 -1840). São Paulo: Hucitec.
MYERS, Jorge (2007). A Revolução de Independência no Rio da Prata e as origens da nacionalidade argentina. In: PAMPLONA, Marco A. & MADER, Maria Elisa (org.). Revoluções de independências e nacionalismo nas Américas, Região do Prata e Chile. V.1 São Paulo: Paz e Terra.
NEVES, Lúcia Maria Bastos P. (2003). Corcunda e constitucionais: a cultura política da independência. (1820-1822). Rio de Janeiro: FAPERJ.
NEVES, Lúcia Maria Bastos P. (2012). A Vida Política. In: SILVA, Alberto da Costa e (coord.) (2012). Crise colonial e Independência 1808-1830. Rio de Janeiro: Mapfre/Objetiva, pp.95-97.
NEVES, Lúcia Maria Bastos P. (2009) (org.). Livros e impressos: retratos do setecentos e do oitocentos. Rio de Janeiro: Ed. UERJ.
NEVES, Lúcia Maria Bastos P. (1995). O Império Luso-Brasileiro redefinido: o debate político da independência (1820-1822). Revista do instituto histórico e geográfico brasileiro. Rio de Janeiro: 156 (387): pp. 297-307, abr.-jun.
PANTALEÃO, Olga (1993). A presença inglesa. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de. História geral da civilização brasileira. Tomo II: o Brasil monárquico: o processo de emancipação. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, pp.64-99.
PIMENTA, João Paulo (2006). Estado e Nação no Fim dos Impérios Ibéricos no Prata (1808-1828). São Paulo: Hucitec.
ROMERO, Ricardo (2008) (comp.) Mariano Moreno: política y gobierno en su pensamento. Buenos Aires: Ediciones Cooperativas.
SILVA, Luiz Geraldo (2005). Pernambucanos sois Portugueses! Natureza e modelos políticos das revoluções de 1817 e 1824. Almanack Braziliense. São Paulo. Número 01, maio: pp. 67-79.
SOUZA, J. A. (1993). O Brasil e o Prata até 1828. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de. História geral da civilização brasileira. Tomo II: o Brasil monárquico: o processo de emancipação. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, pp. 300-328.
TERNAVASIO, Marcela (2005). Ser insurgentes frente a la “nación de dos hemisferios” la disputa argumentativa en el Río de la Plata em los años posrevolucionarios. In: NUN, José. Debates de Mayo: nación, cultura y política. Buenos Aires: Celtia-Gedisa: Secretária de Cultura de la Presidência de la Nación, 2005. pp.77-90.
TITTO, Ricardo J. de (2009). El pensamiento de los hombres de Mayo. Buenos Aires: El Ateneo.
VERDO, Geneviève (2008). Soberania do Povo ou dos Povos? A dupla face da soberania durante a Revolução de Independência (Rio da Prata – 1808-1820). Revista de História-USP. São Paulo, pp.37-64.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista Intellèctus o direito de publicação, sob uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Os dados e conceitos abordados são da exclusiva responsabilidade do autor.
A revista Intellèctus está licenciada com uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional