ALÉM DE RAWLS: ALGUMAS CRÍTICAS DE AMARTYA SEN SOBRE IMPARCIALIDADE, EQUIDADE E LIBERDADES

Autores

  • Leonam Baesso da Silva Liziero Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade Candido Mendes

DOI:

https://doi.org/10.12957/rfd.2015.12433

Palavras-chave:

John Rawls, Justiça, Imparcialidade

Resumo

DOI: 10.12957/rfd.2015.12433

O presente trabalho analisa alguns aspectos mais basilares da teoria da Justiça de John Rawls, sob a perspectiva dicotômica entre Justiça Transcendental e Justiça Comparativa, esboçada por Amartya Sen. Os dois prismas analisados no artigo são a ideia de liberdade de Rawls e o caráter transcendental de sua teoria derivados de sua abordagem contratualista, na qual pessoas unem-se voluntariamente em um plano hipotético com um propósito de obter benefícios maiores que conseguidos de forma isolada. A partir da racionalidade das partes com um desinteresse pessoal e com um interesse geral garantidos por um hipotético véu da ignorância gera os princípios necessários para uma sociedade justa, que somente pode ser alcançada com a constituição de uma sociedade politicamente estruturada. Neste contexto, Sen analisa os problemas nessa concepção formula outra na qual a relação entre a instituição política e o comportamento individual real é vital para uma completa concepção de justiça.

Biografia do Autor

Leonam Baesso da Silva Liziero, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade Candido Mendes

Doutorando e Mestre em Teoria e Filosofia do Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Professor da Universidade Candido Mendes-UCAM. Advogado.

Publicado

2015-06-29

Como Citar

Liziero, L. B. da S. (2015). ALÉM DE RAWLS: ALGUMAS CRÍTICAS DE AMARTYA SEN SOBRE IMPARCIALIDADE, EQUIDADE E LIBERDADES. Revista Da Faculdade De Direito Da UERJ - RFD, (27), 65–83. https://doi.org/10.12957/rfd.2015.12433