Ana Maria Fernandes Pitta: mulher, nordestina, psiquiatra antimanicomial e militante da Reforma Psiquiátrica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/rep.2022.63532

Resumo

Entrevista com Ana Maria Fernades Pitta.

 

 

Biografia do Autor

Marco José de Oliveira Duarte, Universidade Federal de Juiz de Fora Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Assistente Social. Pós Doutor em Políticas Sociais pela UCSal e Doutor em Serviço Social pela UERJ. Professor Adjunto do Curso de Graduação e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Faculdade de Serviço Social da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Bolsista de Produtividade CNPq. Coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Sexualidade, Gênero, Diversidade e Saúde: Políticas e Direitos (GEDIS/CNPq) e do Centro de Referência de Promoção da Cidadania LGBTQI+ (CeR-LGBTQI+) da UFJF.

Ana Paula Procópio da Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Projessora adjunta da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Doutora em Serviço Social (UFRJ, 2017). Mestre em Serviço Social (UERJ, 2009). Possui graduação em Psicologia (UGF, 1996) e em Serviço Social (UERJ, 2007). Coordenadora do Programa de Estudos e Debates dos Povos Africanos e Afro-americanos -PROAFRO UERJ. Pesquisadora integrante do Centro de Estudos Octavio Ianni (FSS/UERJ). Coordenadora da Residência Multiprofissional em Saúde Mental da Uerj.Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Serviço Social e processos de trabalho, atuando principalmente nos seguintes temas: fundamentos do serviço social, trabalho, relações étnico-raciais, gênero, educação, saúde e saúde mental.

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Publicado

13-01-2022

Como Citar

Duarte, M. J. de O., & Silva, A. P. P. da. (2022). Ana Maria Fernandes Pitta: mulher, nordestina, psiquiatra antimanicomial e militante da Reforma Psiquiátrica. Revista Em Pauta: Teoria Social E Realidade contemporânea, 20(49). https://doi.org/10.12957/rep.2022.63532