Violência e ethos da linguagem: considerações sobre a teoria psicanalítica da religião
Resumo
Berço de avanços da Razão, a civilização moderna, a partir da Primeira Guerra Mundial, começa a dar provas, em grau de refinamento superior aos períodos mais cruéis da história, da existência de uma parcela inconquistável do psiquismo humano. Tamanha contradição impôs-se a Freud levando-o a reelaborar pontos nodais do seu pensamento sobre a Cultura, entre eles o da Religião. Dentro destas perspectivas, o artigo se propõe a refletir sobre os paradoxos da Teoria Psicanalítica da Religião.
Palavras-chave
Violência; Crueldade; Política; Religião; Linguagem
DOI: https://doi.org/10.12957/epp.2010.8958
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