JOÃOZINHO DA GOMÉIA E O INSTITUTO HISTÓRICO DA CMDC: ACERVO, MEMÓRIAS E PATRIMÔNIO.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.2020.55035

Palabras clave:

Instituto Histórico, Goméia, Preservação, Memória, Patrimônio.

Resumen

O Instituto Histórico da Câmara Municipal de Duque de Caxias foi fundado em 1973. Desde então, tem se destacado na guarda do acervo histórico de Duque de Caxias e da Baixada Fluminense. Entre os mais de setenta mil itens documentais - reproduções fotográficas, documentos originais, livros e jornais -, o acervo do babalorixá Joãozinho da Goméia destaca-se entre publicações bibliográficas, reportagens de jornais, vestimentas e artefatos religiosos. A Revista Pilares da História, publicação editada pelo Instituto Histórico desde o ano 2002, conta com vários artigos sobre Joãozinho da Goméia, bem como o salão de exposições já contou com diferentes mostras artísticas e históricas sobre o mais famoso sacerdote das religiões afro-brasileiras da Baixada Fluminense. O presente artigo tem por objetivos identificar, descrever e problematizar o acervo guardado no Instituto Histórico, bem como os seus diferentes usos realizados pelos pesquisadores que buscam o IHCMDC para investigar sobre a trajetória e os diferentes aspectos da vida de Joãozinho da Goméia.

Biografía del autor/a

Tania Maria da Silva Amaro de Almeida, Instituto Histórico da Câmara Municipal de Duque de Caxias

Doutora em Humanidades, Culturas e Artes pela Unigranrio (2017). Mestre em Letras e Ciências Humanas pela Unigranrio (2012). Possui graduação em Licenciatura (1988) e Bacharelado em História (1992) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro; e, especialização em História das Relações Internacionais pela mesma Universidade. Docente da rede estadual de ensino. Atuou como docente nos Cursos de Graduação em História da Feuduc e Unigranrio. Integra como historiadora/pesquisadora a Comissão para os Bens Culturais e Artes Sacras da Diocese de Duque de Caxias. É diretora do Instituto Histórico da Câmara Municipal de Duque de Caxias e diretora de pesquisa da Associação dos Amigos do Instituto Histórico. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Regional e do Brasil, e Preservação de Acervos, atuando principalmente nos seguintes temas: Preservação, Patrimônio, História, História Local e Regional, além de desenvolver pesquisas nas áreas de História e Literatura.

Antonio Augusto Braz, CRPH-Museu Vivo do São Bento

Mestre em História Social do Brasil pela Universidade Severino Sombra. Licenciatura em História pela FEUDUC; e, especialização em História Social do Brasil pela mesma faculdade. Docente da rede municipal de ensino. Atuou como docente nos Cursos de Graduação em História da Feuduc e Unigranrio. Membro do corpo editorial da Revista Pilares da História e sócio fundador da Associação de Amigos do Instituto Histórico. Sócio fundador emérito da Associação de Professores-Pesquisadores de História-Clio. Diretor do CRPH-Museu Vivo do São Bento. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Regional e do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: Patrimônio, História, História Local e Regional, além de desenvolver pesquisas nas áreas de História e Memória.

Publicado

26.03.2021

Cómo citar

Almeida, T. M. da S. A. de, & Braz, A. A. (2021). JOÃOZINHO DA GOMÉIA E O INSTITUTO HISTÓRICO DA CMDC: ACERVO, MEMÓRIAS E PATRIMÔNIO. Periferia, 12(3), 129–153. https://doi.org/10.12957/periferia.2020.55035