O TERREIRO DE CANDOMBLÉ MANSO GONGOMBIRA DINHANGA NGINJI COMO ESPAÇO DE EDUCAÇÃO NÃO ESCOLAR

Authors

  • Ailma da Silva Conceição Universidade Federal da Bahia - UFBA
  • Eduardo Oliveira Miranda Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.2020.36046

Keywords:

educação étnica-racial, educação não formal/escolar, terreiro de Candomblé

Abstract

A presente produção textual tem rebatimento na história de vida de uma mulher negra, candomblecista e pedagoga que vislumbra nas suas memórias as potencialidades para repercutir a efetivação da Lei 10.639/03 no seu ato de mediar a formação dos seus educandos. Sendo assim, o artigo tem como objetivo identificar como os espaços não escolar que compõem um terreiro de Candomblé Manso Gongombira Dinhanga Nginji favorece na construção da identidade negra das crianças que convivem em suas territorialidade. Acreditando nas diversas potencialidades de ensino que existem dentro de um terreiro de candomblé, para tal, utilizamos a metodologia das Narrativas Autobiográficas para alcançar os dados necessários. Verificando através de relatos como essas crianças de terreiro aprenderam os valores indenitários afro-brasileiros. A importância de estudar esse tema tem como intuito identificar fatores que encontramos nesse espaço não escolar que contribui para que as crianças constituam seus valores indenitários da cultura afro-brasileira.

Author Biographies

Ailma da Silva Conceição, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Pedagoga formada pela Universidade Federal da Bahia - UFBA

Eduardo Oliveira Miranda, Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS

Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Professor Assistente da Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, lotado no Departamento de Educação. 

Published

26.03.2021

How to Cite

da Silva Conceição, A., & Oliveira Miranda, E. (2021). O TERREIRO DE CANDOMBLÉ MANSO GONGOMBIRA DINHANGA NGINJI COMO ESPAÇO DE EDUCAÇÃO NÃO ESCOLAR. Periferia, 12(3), 268–301. https://doi.org/10.12957/periferia.2020.36046