Só me interessa o que não é meu

Autores

  • Frederico Coelho

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.2011.3412

Palavras-chave:

Manifesto Antropófago, alteridade, contemporaneidade

Resumo

DOI: 10.12957/periferia.2011.3412

A máxima "Só me interessa o que não é meu", presente no Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade, funciona cada vez mais como perspectiva para analisarmos algumas dinâmicas do mundo contemporâneo, não apenas no âmbito da cultura, mas também em outras áreas como a política e a economia. Fazendo um breve balanço da questão da alteridade e de seus desdobramentos como motor desse impulso antropofágico contemporâneo, o artigo visa provocar alguns consensos e atualizar de forma critica a famosa máxima de Oswald sobre o interesse em relação ao outro.

Biografia do Autor

Frederico Coelho

professor de Literatura e Artes Cênicas da PUC-Rio e autor dos livros Eu, brasileiro, confesso minha culpa e meu pecado - cultura marginal no Brasil dos anos 1960/1970 (Civilização Brasileira, 2010) e Livro ou Livro-me: os escritos babilônicos de Hélio Oiticica (EdUERJ, 2010).

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Publicado

2012-07-27

Como Citar

Coelho, F. (2012). Só me interessa o que não é meu. Periferia, 3(1). https://doi.org/10.12957/periferia.2011.3412