Só me interessa o que não é meu
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2011.3412Palavras-chave:
Manifesto Antropófago, alteridade, contemporaneidadeResumo
DOI: 10.12957/periferia.2011.3412
A máxima "Só me interessa o que não é meu", presente no Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade, funciona cada vez mais como perspectiva para analisarmos algumas dinâmicas do mundo contemporâneo, não apenas no âmbito da cultura, mas também em outras áreas como a política e a economia. Fazendo um breve balanço da questão da alteridade e de seus desdobramentos como motor desse impulso antropofágico contemporâneo, o artigo visa provocar alguns consensos e atualizar de forma critica a famosa máxima de Oswald sobre o interesse em relação ao outro.
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