O percurso do vocábulo profeta na dicionarística de língua portuguesa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2020.51047

Palavras-chave:

Lexicologia, Lexicografia, Dicionarística, Dicionário, Profeta.

Resumo

O presente trabalho buscou estudar o percurso da palavra profeta na tradição dicionarística da língua portuguesa. Para esse fim, buscamos tratar questões relacionadas à ciência lexicográfica, ou lexicografia, e à lexicologia, para entendermos como as ciências do léxico se desenvolveram em Portugal e no Brasil. Em seguida, apresentamos um relato acerca da história dos dicionários e apresentamos os percursos deles na história de Portugal e na do Brasil, nesse ponto, buscamos apresentar algumas das diferenças, que podem ser observadas, entre a lexicografia dos dois países. Para finalizar, escolhemos olhar o vocábulo profeta a partir da visão de quatro importantes obras à ciência lexicográfica do português e são eles: o Vocabulário do padre Rafael Bluteau (1728), o Dicionário de Caldas Aulete (1881), o Dicionário Etimológico de Antenor Nascentes (1955) e o Grande Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa do filólogo Antônio Houaiss e do lexicógrafo Mauro de Salles Villar (2009). Após a escolha dos dicionários fizemos a análise da entrada para o verbete em cada um desses dicionários e por fim apresentamos as nossas considerações finas.

Biografia do Autor

Thiago Wallace Rodrigues dos Santos Lopes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestre em Letras - Língua Portuguesa pelo Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ, 2020). Integra, desde junho de 2019, o grupo de Pesquisa Estudos Linguísticos, Multiletramentos e Ensino de Língua Portuguesa (ELMEP/CNPq). É professor voluntário do curso Ascensão Pré-vestibular Social.

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Publicado

2020-12-21

Como Citar

Lopes, T. W. R. dos S. (2020). O percurso do vocábulo profeta na dicionarística de língua portuguesa. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 19(34), 281–304. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2020.51047