Estudos Africanos e Relações Internacionais: Paradigmas e Dinâmicas do Território Africano

Autores

  • Vinícius Guimarães Reis Gonçalves Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/neiba.2018.39623

Palavras-chave:

Política Externa

Resumo

Este artigo tem como objetivo abordar uma literatura crítica em relação ao discurso apriorístico e determinista que discorre sobre a natureza, e por consequência formação histórica, do Estado e das Relações Internacionais nas sociedades africanas. Com base nessa premissa nota-se a existência de diagnósticos, referentes aos Estados Africanos, que a partir de visões inerentemente negativas sobre as sociedades e economias analisadas, chegam a conclusões enviesadas.

 

Portanto, discute-se sobre algumas das dificuldades inerentes, e por tanto inevitáveis, de toda pesquisa no campo das RI que envolva, de alguma forma, os países africanos em seu objeto de estudo. A região, territorialmente e culturalmente extensa, do continente Africano demanda um olhar crítico sobre a dicotomia das questões que envolvem o ambiente doméstico e o internacional, de maneira a abrir novas perspectivas e agendas de pesquisa.

Biografia do Autor

Vinícius Guimarães Reis Gonçalves, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Brasileiro,Graduado em Defesa e Gestão Estratégica Internacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Mestrando em Economia Política Internacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Participante do grupo de pesquisa Geopolítica Corrente do Núcleo de Avaliação de Conjuntura da Escola de Guerra Naval, contribuindo para a publicação do Boletim Geocorrente. Com interesse pelas áreas: Economia Política Internacional, Estudos Estratégicos, Relações Internacionais, História e Economia Política

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Publicado

2019-07-06

Como Citar

Guimarães Reis Gonçalves, V. (2019). Estudos Africanos e Relações Internacionais: Paradigmas e Dinâmicas do Território Africano. Revista Neiba, Cadernos Argentina Brasil, 7(1), e39623. https://doi.org/10.12957/neiba.2018.39623

Edição

Seção

DOSSIÊ | DOSSIER SIMPORI 2018