Crise: entre o comum, o sentido, o governo, o motim e a comuna

Autores

  • Frederico Lyra de Carvalho Université Lille

DOI:

https://doi.org/10.12957/revmar.2018.31319

Palavras-chave:

Crise, Comum, Governo, Motim, Comuna

Resumo

O presente artigo se propõe a discutir quatro autores diferentes que, em três obras distintas e desde diferentes pontos de vista, discutem a crise presente: Myriam Revault d'Allonnes (La crise sans fin); Pierre Dardot e Christian Laval (Ce cauchemar qui n'en finit pas) e Joshua Clover (Riot, strike, riot). Através do prisma da crise, esta articulação será feita com a mobilização do conceito de comum, observando a metamorfose de sentido do termo de crise, da mudança no paradigma do governo e nas formas políticas dos motins e das comunas. O artigo tem como objetivo demonstrar que, embora cada um desses autores faça uma contribuição importante para o debate em torno da compreensão da crise, eles se tornam mais efetivos se olhados juntos. Neste intuito, para organizar essa articulação, além dos autores citados, faremos recurso aos autores Anselm Jappe e Paulo Arantes.

Biografia do Autor

Frederico Lyra de Carvalho, Université Lille

Doutorando em filosofia da arte pela Université Lille 3 e possui mestrado em estética musical pela Université Paris-Sorbonne. Contribui para os sites LavraPalavra e Urucum, além de ser membro do CEII e Autre Brésils.

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Publicado

2018-01-16

Como Citar

Carvalho, F. L. de. (2018). Crise: entre o comum, o sentido, o governo, o motim e a comuna. Revista Maracanan, (18), 239–255. https://doi.org/10.12957/revmar.2018.31319