Imagens de uma República infantil: Ângelo Agostini nas revistas O Malho e O Tico-Tico
DOI:
https://doi.org/10.12957/revmar.2016.20871Abstract
DOI: 10.12957/revmar.2016.20871
O presente artigo procura refletir sobre a atuação de Angelo Agostini em duas grandes publicações da Primeira República: as revistas O Malho e O Tico-Tico. Na primeira, uma revista ilustrada de variedades, conhecida pelas caricaturas e pela crítica política, Agostini encontrou um espaço significativo para um veterano do traço, pouco integrado às novas possibilidades técnicas. Na segunda, uma revista ilustrada voltada à infância, desenvolveu uma nova linguagem que tinha os futuros cidadãos republicanos como foco de sua verve crítica. Este artigo tem como objetivo pensar as diferentes facetas de um artista celebrado, mas pouco estudado em suas últimas atuações profissionais durante a República. O material de Agostini sobre os conflitos do século XX e a infância pode contribuir para nuançar sua memória, bem como desvendar uma personalidade complexa e mutante de um artista que viveu intensamente as mudanças políticas de seu tempo.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The copyrights of originals and translations published are automatically assigned to Revista Maracanan. The information contained in this papers are the sole responsibility of the authors.
The Copyright of the published articles belong to Revista Maracanan, with works simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License, which allows the sharing of work with mandatory recognition of authorship and initial publication in this journal, under the same license and for non-commercial purposes.
The Revista Maracanan is licensed with a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 Internacional License.