Miedos y suspicacias: interdicción y cultura escria en la época de la Contrarreforma

Autores

  • Carlos Alberto González Sánchez Universidad de Sevilla

DOI:

https://doi.org/10.12957/revmar.2014.13748

Resumo

O controle ideológico e a censura, ao longo da história, tem possibilitado inúmeras controvérsias em torno do livro e da leitura, com a finalidade de distinguir o bem do mal; quer dizer, os textos que se deviam ler, ou simplesmente possuir e aqueles que deviam ser erradicados. O aparecimento da imprensa, devido a seu potencial multiplicador e a sua capacidade de difusão, fez com que os diversos poderes, civis e religiosos, radicalizassem a vigilância sobre a produção do escrito e sua circulação, uma vez que este vinha ameaçar os fundamentos da ortodoxia cultural e, em definitivo, o sistema estabelecido. Dessa forma, nesse artigo se examinam as distintas estratégias de interdição que deram lugar a numerosas proibições de livros e autores, sobre todo o Mundo Atlântico dos séculos XVI e XVII.

Biografia do Autor

Carlos Alberto González Sánchez, Universidad de Sevilla

Doutor em História e Professor Catedrático de História Moderna da Universidade de Sevilha. Suas pesquisas voltam-se para a história do mundo Atlântico ao longo dos séculos XVI e XVII e para os estudos da cultura escrita e da censura na América ibero-americana. Autor de vários livros, entre os quais, Testigo del tiempo, memoria del universo. Cultura escrita y sociedad en el mundo ibérico (Barcelona 2009).

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Publicado

2014-11-26

Como Citar

Sánchez, C. A. G. (2014). Miedos y suspicacias: interdicción y cultura escria en la época de la Contrarreforma. Revista Maracanan, 10(10), 25–47. https://doi.org/10.12957/revmar.2014.13748