Práticas feministas em novos modos de subjetivação

Autores

  • Margareth Rago Universidade Estadual de Campinas

Resumo

Este artigo focaliza a experiência de algumas militantes feministas no Brasil, que ousaram questionar os discursos normativos instituintes das identidades de gênero, fortemente ancoradas em concepções biologizantes e subverteram suas próprias identidades, reinventando-se de um modo libertário.  Norteando-se pelas problematizações de Foucault e da epistemologia feminista sobre a subjetividade, mostra como criaram modos estilizados de vida, definindo uma nova ética individual e coletiva, ao longo das últimas quatro décadas.  Resulta da pesquisa “Essas mulheres: práticas feministas em novos modos de subjetivação”, apoiada pelo CNPQ, para o período de 2007-2010.

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Como Citar

Rago, M. (2014). Práticas feministas em novos modos de subjetivação. Revista Maracanan, 4(4), 13–45. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/maracanan/article/view/12946