Consumo de experiência” e “experiência de consumo”: Uma discussão conceitual

Autores

  • Cláudia da Silva Pereira PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Tatiana Siciliano PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Everardo Rocha PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2015.19523

Palavras-chave:

“Consumo de experiência”, “Experiência de consumo”, Narrativas de consumo

Resumo

Este artigo busca elaborar uma definição para o conceito de “consumo de experiência”, estabelecendo sua distinção daquilo que seria a “experiência de consumo”. Para isso, serão utilizadas referências teóricas da antropologia do consumo como Colin Campbell (2001) e Grant McCraken (2003). Em linhas gerais, a diferença entre o “consumo de experiência” e a “experiência do consumo” reside, principalmente, em que o primeiro pressupõe a total imersão do indivíduo em um ambiente alusivo a uma memória anterior e ao deslocamento do significado de identidades, objetos, ambientes, entre outros elementos constitutivos do mundo real.  O “consumo de experiência”, ainda que vivenciado coletivamente, será sempre subjetivamente elaborado.

Biografia do Autor

Cláudia da Silva Pereira, PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Professora Adjunta do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-Rio.

Tatiana Siciliano, PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-Rio.

Everardo Rocha, PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Professor Associado do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-Rio.

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Publicado

2016-03-28

Como Citar

Pereira, C. da S., Siciliano, T., & Rocha, E. (2016). Consumo de experiência” e “experiência de consumo”: Uma discussão conceitual. Logos, 22(2). https://doi.org/10.12957/logos.2015.19523