A Propriedade Coletiva nos Assentamentos Rurais no Estado do Rio de Janeiro (década de 1980)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/intellectus.2023.73858

Palavras-chave:

Propriedade coletiva, assentamentos rurais, reforma agrária.

Resumo

Na década de 1980, com a redemocratização do Brasil, houve a valorização da propriedade coletiva não só pelos movimentos sociais mais radicais, porém eventualmente até pelas instâncias públicas. No campo, gerou-se a expectativa de experimentos com a propriedade coletiva que suplantassem a simples cooperativa para se chegar à lavoura em mutirão. Este artigo estuda as diversas formas como a propriedade coletiva se manifestou em três assentamentos rurais assistidos pelo Estado do Rio de Janeiro durante esse período: Campo Alegre, Fazenda da Conquista e Sol da Manhã, cada qual com perfil diferente. Após os estudos de caso, procuramos discutir os fatores estruturais que favorecem ou limitam a estabilidade da propriedade coletiva no campo.  


Biografia do Autor

Álvaro Mendes Ferreira, Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro (Iterj)

Historiador / Analista de Desenvolvimento Agrário do Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro (Iterj). Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (Uff). Mestre e bacharel em História pela Uff. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio). Integra o INCT Proprietas.

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Publicado

2023-07-26

Como Citar

Ferreira, Álvaro M. (2023). A Propriedade Coletiva nos Assentamentos Rurais no Estado do Rio de Janeiro (década de 1980). Intellèctus, 22(1), 312–338. https://doi.org/10.12957/intellectus.2023.73858