Rafael Altamira e Fidelino de Figueiredo: Intelectuais, exílio e reconhecimento no início do século XX

Autores

  • Ana Paula Barcelos UERJ - FFP

DOI:

https://doi.org/10.12957/intellectus.2019.45086

Palavras-chave:

Intelectuais, exílio, reconhecimento

Resumo

Neste artigo analisamos, a partir dos casos de Fidelino de Figueiredo e Rafael Altamira, a experiência de exílio de intelectuais ibéricos nas Américas no início do século XX. No contexto de guerras e ascensão dos fascismos, estes intelectuais, um português e o outro espanhol, buscaram refúgio no Brasil e no México, construindo redes de sociabilidade, reconhecimento e inserção institucional. Assim, vivenciaram o afastamento e as angústias do exílio, mas, ao mesmo tempo, produziram conhecimento e refletiram sobre suas próprias experiências. Utilizamos como fontes algumas de suas obras ligadas à história e à literatura e correspondências trocadas entre eles e com outros pares intelectuais de sua época.

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Publicado

2019-12-22

Como Citar

Barcelos, A. P. (2019). Rafael Altamira e Fidelino de Figueiredo: Intelectuais, exílio e reconhecimento no início do século XX. Intellèctus, 18(2), 41–65. https://doi.org/10.12957/intellectus.2019.45086