De portugueses nos modernismos do Brasil – histórias por narrar
Resumo
A fim de pôr em questão a visão propagada pelos manuais de história literária e nos currículos escolares de que durante o modernismo brasileiro houve um rompimento radical com a cultura portuguesa e com os intelectuais portugueses, pretende-se apontar a continuidade da interlocução poética e intelectual de portugueses e modernistas brasileiros nos anos heroicos do modernismo paulista, na década de 1930, e em decorrência do Acordo Cultural, de 1941, enfocando a figura controversa de António Ferro, excluído de Orpheu, mas “klaxista”, e alguma correspondência portuguesa de Mário de Andrade, em especial a de Osório de Oliveira.
Palavras-chave
Modernismos; Folclore; Totalitarismos; Brasil; Portuga
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PDFDOI: https://doi.org/10.12957/intellectus.2019.40745
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