Sobre a moléstia de Nabuco, ainda

André Jobim Martins

Resumo


Na autobiografia Minha formação, publicada em 1900, Joaquim Nabuco expõe em diversas passagens uma “instabilidade” entre o Brasil e a Europa, que é também uma oposição entre particular e universal, entre sentimento e pensamento. Este artigo procura analisar alguns desdobramentos do dilema, a fim de melhor compreender, por um lado, suas diversas configurações, dentro do livro, e, por outro, com o subsídio adicional de outras fontes, observar como o referido dilema se manifestou em certos momentos da trajetória do político, escritor e diplomata pernambucano. Na seção final o leitor encontrará uma interpretação do tema como instância particular de uma problemática mais abrangente em torno do nexo entre subjetividade e formações mentais.


Palavras-chave


Joaquim Nabuco, Mário de Andrade, literatura brasileira.

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DOI: https://doi.org/10.12957/intellectus.2017.31649

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