Os anos 20 e 30 no Brasil e na Espanha: a ação dos intelectuais e os limites da modernização

Ana Lúcia Lana Nemi Martins

Resumo


No final do século XIX, em nações ditas “atrasadas” em relação às nações onde ocapitalismo alcançou níveis de desenvolvimento capazes de levá-las à preponderância nocontrole das rotas de comércio e produção, articulou-se um profícuo debate sobre ascondições possíveis de modernização. Podemos afirmar que, em função dos contrastesentre os altos níveis de pobreza e analfabetismo e as rápidas transformações estruturaiscongruentes com os avanços da Revolução Industrial, definiu-se, em nações como o Brasile a Espanha, um certo nacionalismo intelectual que procurava inventariar a nação,levantando suas características naturais, morais e sociais. Tais estudos permitiram aoshomens de cultura apontar para uma ação reformadora que colocaria o país à altura dasnações modernas "no seu sentido amplo: a obtenção de estágios mais desenvolvidos decultura, riqueza, instituições, organização social, poder, etc."

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