Os anos 20 e 30 no Brasil e na Espanha: a ação dos intelectuais e os limites da modernização
Resumo
No final do século XIX, em nações ditas “atrasadas” em relação às nações onde ocapitalismo alcançou níveis de desenvolvimento capazes de levá-las à preponderância nocontrole das rotas de comércio e produção, articulou-se um profícuo debate sobre ascondições possíveis de modernização. Podemos afirmar que, em função dos contrastesentre os altos níveis de pobreza e analfabetismo e as rápidas transformações estruturaiscongruentes com os avanços da Revolução Industrial, definiu-se, em nações como o Brasile a Espanha, um certo nacionalismo intelectual que procurava inventariar a nação,levantando suas características naturais, morais e sociais. Tais estudos permitiram aoshomens de cultura apontar para uma ação reformadora que colocaria o país à altura dasnações modernas "no seu sentido amplo: a obtenção de estágios mais desenvolvidos decultura, riqueza, instituições, organização social, poder, etc."
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