O sublime, o belo e a Revolução: história e narrativização em Burke e Hegel

Valdei Lopes de Araujo

Resumo


Este artigo pretende analisar como a Revolução Francesa foi narrada em duasinterpretações clássicas: nas Reflexões sobre a Revolução em França, de Edmund Burke,e no prefácio à Fenomenologia do Espírito, de Hegel. O texto está organizado em doismomentos principais. No primeiro, procura-se demonstrar como a teorização de Burkesobre o belo e o sublime orienta e reforça sua interpretação do evento revolucionário.1 Nosegundo, acompanha-se o esforço teórico de Hegel no resgate da Revolução comoevento indicador dos tempos modernos.

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