Caminhos e descaminhos da Revolução Brasileira - Uma leitura das obras de Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Florestan Fernandes

Autores

  • João Marcelo Maia

Resumo

Durante boa parte da última metade do século passado, foi moeda corrente entresociólogos, historiadores, cientistas políticos e demais estudiosos brasileiros a idéia de que oBrasil não conhecera uma “verdadeira” revolução. De acordo com essa perspectiva, os principaismomentos históricos do país teriam sido sempre transformações epidérmicas, conduzidas porelites tradicionais e incapazes de alterar a estrutura da sociedade1. A famosa frase de AntônioCarlos – “façamos a revolução antes que o povo a faça” – foi mobilizada em inúmeros trabalhos,artigos, livros, etc. como emblema perfeito da suposta mania nacional por conciliações e pactosde elites.

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Publicado

2004-06-01

Como Citar

Maia, J. M. (2004). Caminhos e descaminhos da Revolução Brasileira - Uma leitura das obras de Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Florestan Fernandes. Intellèctus, 3(1). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/intellectus/article/view/27578

Edição

Seção

Artigos Livres