Por uma história ultramontana: Afonso Celso

Lucia Maria Paschoal Guimarães

Resumo


Ao inventariar as diversas vertentes da historiografia francesa, no períodocompreendido entre 1865 e 1885, o historiador Charles-Olivier Carbonell adverte osleitores para a existência de uma grave lacuna deixada pelos especialistas. Absenteísmodo qual não escaparam renomados estudiosos, do porte de Georges Lefebvre, CamilleJulien, Louis Halphen. e, vale acrescentar, mais recentemente, a dupla Guy Bourdé &Hervé Martin, responsáveis pelo conhecido compêndio Les écoles historiques. Noentender do Professor Carbonell, há uma espécie de conspiração de silêncio por partedos autores universitários, laicos e republicanos contra um conjunto de historiadores eletrados de tendência católica e regalista, que gravitaram em torno da Révue desquestions historiques, que circulou na França de 1866 a 1939. Carbonell atribui à Révuee ao seu principal mentor, Léon Gautier, as origens de uma escola católica, responsávelpelo aparecimento de uma historiografia providencialista, ultramontana e legitimista,que se desenvolveu sobretudo no último quartel do século XIX.

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