Os 40 anos da Documenta 5 (1972): reflexo e reflexões sobre a arte portuguesa dos anos 70

Isabel Nogueira

Resumo


A Documenta é uma importante mostra de arte contemporânea que acontece na cidade de Kassel, na Alemanha, centrando-se principalmente no espaço do Museu Fridericianum, tendo começado por realizar-se a 15 de julho de 1955, por iniciativa de Arnold Bode. Ao longo dos anos, a Documenta instituiu-se como um acontecimento de referência ao nível das tendências artísticas internacionais de cada momento, nas suas diferentes formas expressivas – pintura, escultura, design, multimédia, performance, etc. Do ponto de vista teórico, a Documenta tem vindo igualmente a promover o debate e a reflexão sobre os diversos movimentos e conceitos artísticos, tais como, o modernismo, a vanguarda ou o pós-modernismo. Neste sentido, da Documenta 1 (1955) à Documenta 3 (1964) debateu-se a abstração; as Documenta 4 (1968) e 5 (1972) giraram em torno da neovanguarda, materializada nas novas conceções de arte e na ação curatorial de Harald Szeemann; as Documenta 6 (1977) a 9 (1992) procuraram interrogar o pós-modernismo e a crise do criticismo; as Documenta 10 (1997) e 11 (2002) questionaram o discurso da globalização e a crítica. Em 2005 comemoraram-se os cinquenta anos desta importante mostra, realizando-se uma retrospetiva.

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