Artes de curar no Brasil holandês: a construção do conhecimento médico e dietético na relação entre Velho e Novo Mundo

Autores

  • Elisielly Falasqui da Silva Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.12957/intellectus.2016.22265

Palavras-chave:

Brasil holandês, Medicina, Dietética

Resumo

Buscaremos investigar como se configurou a construção do conhecimento médico e dietético no contexto da ocupação holandesa de Pernambuco (1630-1654), considerando, por um lado, as diversas mudanças no ambiente intelectual europeu, e, por outro, a conjuntura política de consolidação da República dos Países Baixos e de um breve período de expansão ultramarina, que colocou os holandeses em contato direto com o Novo Mundo. Para tal, analisaremos os estudos realizados por Guilherme Piso (1611-1678) e Jorge Marcgrave (1610-1644), quando de sua estadia no Brasil com a comitiva de Maurício de Nassau, entre os anos 1637 e 1644. Abordando especificamente os textos do médico Guilherme Piso, pretendemos observar a constituição de novos saberes, a partir da articulação entre as mudanças no paradigma médico, a alteridade e o projeto de colonização holandês.

 

 

Biografia do Autor

Elisielly Falasqui da Silva, Universidade Estadual de Campinas

Mestranda em História pela Universidade Estadual de Campinas.

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Publicado

2016-07-18

Como Citar

Silva, E. F. da. (2016). Artes de curar no Brasil holandês: a construção do conhecimento médico e dietético na relação entre Velho e Novo Mundo. Intellèctus, 15(1), 1–23. https://doi.org/10.12957/intellectus.2016.22265